O cantor e compositor Leandro Lehart, também líder do Art Popular, foi condenado a nove anos e sete meses de prisão depois da acusação de que estuprou e manteve em cárcere privado uma mulher. O caso aconteceu em outubro de 2019 e corria em segredo de justiça - a condenação tornou-o público. A sentença previa o cumprimento da pena em regime fechado, mas o juiz terminou por decidir que o cantor poderia responder em liberdade.
Lehart conheceu a vítima pelas redes sociais e os dois começaram a se encontrar. O abuso teria acontecido na casa do artista. Segundo apuração feita pelo G1, a mulher passou por tratamento psicológico e chegou a tentar o suicídio, o que levou ao diagnóstico de estresse pós-traumático.
Ainda segundo a apuração do site, e informações do "Balanço Geral" (da rede Record), Lehart deixou a vítima trancada no banheiro e só permitiu sua saída da residência "depois que ela se acalmasse".
A dificuldade em lidar com esses fatos levaram a vítima a deixar o seu emprego e ficar sem nenhuma fonte de renda. O caso chegou à justiça depois que ela procurou uma rede de apoio à vítimas de abuso sexual que lhe ofereceu ajuda jurídica e psicológica. Antes, Lehart lhe teria encaminhado três cestas básicas ao saber que ela estava passando por dificuldades financeiras.
Em seu depoimento, Leandro disse que todas as relações sexuais que aconteceram foram consentidas e que o relacionamento terminou quando ele descobriu que a mulher fazia uso de medicamentos. Segundo o sambista, ela então teria começado a tentar extorqui-lo.
No Instagram, Lehart publicou a seguinte mensagem: "Estou sendo vítima de uma grande injustiça, mas a verdade vai prevalecer em breve. São 40 anos de carreira e 50 anos de vida acreditando na justiça, e mesmo que ela tarde, ela não falha. E a maldade não prevalecerá nunca. Obrigado por tudo."
Junto, ele postou também uma carta de seu advogado, Davi Tangerino, dizendo que como o caso segue em segredo de justiça, e sem que a decisão final ainda tenha sido tomada, maiores considerações sobre o caso não podem ser feitas publicamente. A mensagem termina dizendo que tanto Leandro quanto seus advogados acreditam na Justiça e que a verdade prevalecerá com a subsequente absolvição do músico.
Lehart conheceu a vítima pelas redes sociais e os dois começaram a se encontrar. O abuso teria acontecido na casa do artista. Segundo apuração feita pelo G1, a mulher passou por tratamento psicológico e chegou a tentar o suicídio, o que levou ao diagnóstico de estresse pós-traumático.
Ainda segundo a apuração do site, e informações do "Balanço Geral" (da rede Record), Lehart deixou a vítima trancada no banheiro e só permitiu sua saída da residência "depois que ela se acalmasse".
A dificuldade em lidar com esses fatos levaram a vítima a deixar o seu emprego e ficar sem nenhuma fonte de renda. O caso chegou à justiça depois que ela procurou uma rede de apoio à vítimas de abuso sexual que lhe ofereceu ajuda jurídica e psicológica. Antes, Lehart lhe teria encaminhado três cestas básicas ao saber que ela estava passando por dificuldades financeiras.
Em seu depoimento, Leandro disse que todas as relações sexuais que aconteceram foram consentidas e que o relacionamento terminou quando ele descobriu que a mulher fazia uso de medicamentos. Segundo o sambista, ela então teria começado a tentar extorqui-lo.
No Instagram, Lehart publicou a seguinte mensagem: "Estou sendo vítima de uma grande injustiça, mas a verdade vai prevalecer em breve. São 40 anos de carreira e 50 anos de vida acreditando na justiça, e mesmo que ela tarde, ela não falha. E a maldade não prevalecerá nunca. Obrigado por tudo."
Junto, ele postou também uma carta de seu advogado, Davi Tangerino, dizendo que como o caso segue em segredo de justiça, e sem que a decisão final ainda tenha sido tomada, maiores considerações sobre o caso não podem ser feitas publicamente. A mensagem termina dizendo que tanto Leandro quanto seus advogados acreditam na Justiça e que a verdade prevalecerá com a subsequente absolvição do músico.