Em sua quinta noite, o Rock in Rio dá espaço para o lado mais pop do punk e também para músicos que, em sua maioria, foram impactados pelo movimento em algum ponto de suas vidas. Assim, nada mais justo que o Green Day, justamente uma das bandas que ajudaram a fazer o estilo estourar, tardiamente, nos EUA seja o grande headliner de hoje.
Billie Joe Armstrong e cia. conseguiram se manter na ativa por mais de 30 anos se equilibrando entre altos e baixos de inspiração e sucesso comercial, mas sempre mantendo a dignidade e o bom-humor. Em tempos de pós-pandemia, o show deles talvez seja a grande lufada de ar que tanto precisamos. Eles começam a tocar à 00h10.
Toda a programação do palco não deixa de ser formada por sobreviventes e gente que deu a volta por cima. O Fall Out Boy, que toca às 22h20, segeu na ativa e superou o rótulo estigmatizante de "banda emo" e também promete entregar um concerto bem divertido.
Billy Idol, às 20h10, é o maior veterano da noite. Ao contrário de seus colegas de palco, ele estava em Londres em 1977, no olho do furacão punk como vocalista do Generation X. Com o fim da bandam, ele foi para os EUA e supreendentemente acabou se tornando um dos maiores popstars de sua época - e ganhando de seus detratores o apelido de "punk de butique".
Junto com a fama vieram os excessos, os discos menos inspirados e a inevitável queda de sucesso. Mas, após idas e vindas, ele ainda está por aí com um show que promete divertir e emocionar na mesma medida.
Com todas essas histórias de superação, nada mais justo que termos o Capital Inicial como atração de abertura. Primeiro porque eles têm origens em uma das primeiras bandas punk do país, o Aborto Elétrico de Renato Russo e também pela incrível história de superação que eles tiveram, ao passar de banda totalmente desacreditada para uma das mais populares do país - e nunca é demais lembrar que um dos pontos altos desse renascimento, ou mesmo o mais alto, se deu justamente no Rock in Rio de 2001.
Palco Sunset
A programação do Sunset também mira o futuro, ainda que igualmente olhe para trás. No primeiro caso temos Jão, um dos grandes popstars surgidos no Brasil recente, estreando no RiR às 16h55. O cantor de 27 anos nascido no interior de São Paulo já fez bonito no Lollapalooza e vem lotando shows por onde passa - não à toa uma turnê por estádios está sendo armada para o ano que vem.
Assim como se viu com Luisa Sonza, é bem provável que hoje, às 16h55, Jão também se gabarite para voltar ao festival daqui a dois anos, mas no Palco Mundo.
O primeiro show do dia, às 15h30, junta outro "sobrevivente do emo", o sempre simpático Di Ferrero, com um novato: Vitor Kley.
Depois de Jão, o Sunset recebe um concerto especial em tributo ao primeiro Rock in Rio, acontecido há 37 anos. "1985: A Homenagem", promete ser um espetáculo bonito, instrutivo e, claro, divertido.
Diversão também é o que se pode esperar de Avril Lavigne. A "princesinha do punk pop" pode ter crescido, ela está com 37 anos, mas manteve o espírito jovial como pode ser conferido em, "Love Sux", seu mais recente álbum onde ela retomou a sonoridade que se ouvia em seus primeiros trabalhos.
Billie Joe Armstrong e cia. conseguiram se manter na ativa por mais de 30 anos se equilibrando entre altos e baixos de inspiração e sucesso comercial, mas sempre mantendo a dignidade e o bom-humor. Em tempos de pós-pandemia, o show deles talvez seja a grande lufada de ar que tanto precisamos. Eles começam a tocar à 00h10.
Toda a programação do palco não deixa de ser formada por sobreviventes e gente que deu a volta por cima. O Fall Out Boy, que toca às 22h20, segeu na ativa e superou o rótulo estigmatizante de "banda emo" e também promete entregar um concerto bem divertido.
Billy Idol, às 20h10, é o maior veterano da noite. Ao contrário de seus colegas de palco, ele estava em Londres em 1977, no olho do furacão punk como vocalista do Generation X. Com o fim da bandam, ele foi para os EUA e supreendentemente acabou se tornando um dos maiores popstars de sua época - e ganhando de seus detratores o apelido de "punk de butique".
Junto com a fama vieram os excessos, os discos menos inspirados e a inevitável queda de sucesso. Mas, após idas e vindas, ele ainda está por aí com um show que promete divertir e emocionar na mesma medida.
Com todas essas histórias de superação, nada mais justo que termos o Capital Inicial como atração de abertura. Primeiro porque eles têm origens em uma das primeiras bandas punk do país, o Aborto Elétrico de Renato Russo e também pela incrível história de superação que eles tiveram, ao passar de banda totalmente desacreditada para uma das mais populares do país - e nunca é demais lembrar que um dos pontos altos desse renascimento, ou mesmo o mais alto, se deu justamente no Rock in Rio de 2001.
Palco Sunset
A programação do Sunset também mira o futuro, ainda que igualmente olhe para trás. No primeiro caso temos Jão, um dos grandes popstars surgidos no Brasil recente, estreando no RiR às 16h55. O cantor de 27 anos nascido no interior de São Paulo já fez bonito no Lollapalooza e vem lotando shows por onde passa - não à toa uma turnê por estádios está sendo armada para o ano que vem.
Assim como se viu com Luisa Sonza, é bem provável que hoje, às 16h55, Jão também se gabarite para voltar ao festival daqui a dois anos, mas no Palco Mundo.
O primeiro show do dia, às 15h30, junta outro "sobrevivente do emo", o sempre simpático Di Ferrero, com um novato: Vitor Kley.
Depois de Jão, o Sunset recebe um concerto especial em tributo ao primeiro Rock in Rio, acontecido há 37 anos. "1985: A Homenagem", promete ser um espetáculo bonito, instrutivo e, claro, divertido.
Diversão também é o que se pode esperar de Avril Lavigne. A "princesinha do punk pop" pode ter crescido, ela está com 37 anos, mas manteve o espírito jovial como pode ser conferido em, "Love Sux", seu mais recente álbum onde ela retomou a sonoridade que se ouvia em seus primeiros trabalhos.