2021 foi o ano em que tristemente demos adeus para Marília Mendonça, uma artista que ainda tinha muito por viver e também a grandes mestres e pioneiros. O reggae, em particular, teve um ano dificílimo com as partidas de verdadeiros monumentos do gênero como Lee Perry, talvez o nome mais influente da história da música jamaicana depois de Marley, e de Bunny Wailer, o último remanescente dos Wailers.
O samba também ficou sem duas instituições: Monarco e Nelson Sargento. Don Everly, dos Everly Brothers, era o penúltimo integrante ainda vivo que entrou no ano inaugural do Rock and Roll Hall Of Fame - Jerry Lee Lewis, aos 86 anos, é agora o único ainda vivo.
E, claro, também lamentamos a perda de Charlie Watts, o inimitável baterista dos Rolling Stones. Relembre estes, e outros nomes que deixaram saudade, mas que deixaram uma obra que sempre há de ser celebrada:
Marilia Mendonça

Charlie Watts o baterista dos Rolling Stones

Don Everly dos Everly Brothers

BJ Thomas

Michael Nesmith dos Monkees

Mary Wilson das Supremes

O produtor Phil Spector

Cassiano, pioneiro da soul music feita no Brasil

Sophie

DMX

Jim Steinman, produtor e compositor

Gerry Marsden do Gerry and the Pacemakers

Agnaldo Timóteo

Lee Perry

Joey Jordison, ex-baterista do Slipknot

Dusty Hill, baixista do ZZ Top

Bunny Wailer

O fotógrafo Mick Rock

Dudu Braga, filho de Roberto Carlos

Nelson Sargento

Astro, do UB 40

O ex-Menudo Ray Reyes

MC Kevin

O tecladista Lafayette

Genival Lacerda

Robbie Shakespeare, um dos maiores baixistas da história

O mestre do jazz Chick Corea

O autor de musicais Stephen Sondheim

Monarco

U-Roy, pioneiro do reggae

Maurílio, da dupla Luiza e Maurílio

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