Com o lineup do Lollapalooza de 2022 anunciado, é chegada a hora de olhar além das maiores atrações, em 2022 The Strokes, Miley Cyrus e os Foo Fighters. Como é compreensível, são eles os grandes chamarizes de público, mas há sempre muita coisa que vale a pena ser vista, e conhecida, durante cada um dos dia.
Aqui selecionamos cinco nomes "com letra menor no cartaz" que têm tudo para surpreender no festival que acontece nos dias 25, 26 e 27 de março do ano que vem no Autódromo de Interlagos em São Paulo.
Turnstile (Sexta-feira, dia 25 de março)
Uma das grandes surpresas do festival foi a escalação do Turnstile, banda que já conquistou a crítica e está em ascensão com o público fã de rock desde que seu elogiado terceiro álbum, "Glow On", foi lançado há poucos meses. Uma olhada no número de faixas do disco, 15, e a duração delas, variando entre os 45 segundos e três minutos, já ajuda a entregar o jogo do que esperar da música deles para quem não os conhece.
O quinteto faz um punk hardcore pesado e de alto impacto, mas também aberto a ritmos quebrados, passagens mais melódicas e até canções mais pop. Em resumo: é som de pegada punk rock, mas feito por músicos talentosos e que certamente têm uma discoteca bastante eclética em suas casas.
Ao vivo a coisa pega ainda mais fogo. Sintam o clima caótico dessa apresentação realizada em agosto passado:
King Gizzard and the Lizard Wizard - (sábado, dia 26 de março)
Direto da Austrália vem essa banda, uma das mais inclassificáveis e inusitadas a surgir neste século. O King Gizzard, em tese, faz rock com muita influência da psicodelia dos anos 60, mas não se enganem com essa generalização. Desde 2012 eles já lançaram 21 (!) álbuns e se aventuraram por inúmeros gêneros, incluindo o thrash metal, krautrock (o rock experimental alemão da década de 70), o pop de sintetizadores, o classic rock e mais. Ou seja, não deve dar para se ter uma visão completa da banda em um show de cerca de 60 minutos, mas vai ser difícil não sair dali disposto a investigá-los com mais atenção.
Veja uma apresentação deles de 2019:
Idles - Domingo 26 de março
Talvez a principal nova banda em atividade no Reino Unido, o Idles faz uma música intensa, o punk é a maior referência, e shows catárticos. Para nossa sorte, eles, que deveriam ter vindo em 2020, seguiram na escalação Lolla de 2022. Para melhorar, agora teremos ainda mais músicas deles para escutar, já que "Crawler", o quarto álbum, será lançado dentro de duas semanas.
O show abaixo aconteceu há 15 dias nos EUA e mostra que eles seguem soberanos no palco:
Black Pumas - Domingo 26 de março
Com muita influência da soul music clássica dos anos 60 e 70, o Black Pumas é daquelas atrações que conquistam a plateia logo de cara, seja em disco ou ao vivo. Seu primeiro, e até agora único, disco saiu em 2019 e valeu ao duo uma indicação ao Grammy de melhor artista novo.
O trabalho foi relançado com faixas extras no ano seguinte e aí vieram mais duas indicações em categorias nobres: a de melhor álbum e a gravação do ano, para "Colors".
Esse show rolou na Alemanha e é do ano passado:
Phoebe Bridgers - Domingo 26 de março
Grande nome do rock alternativo atual, a cantora de 27 anos lançou um dos discos mais elogiados do ano passado. O excelente "Punisher". Bridgers está claramente em ascensão e, podem apostar, ainda não atingiu o pico de sua criatividade. Ao vivo ela também está cada vez melhor e seu show no Lolla tem tudo para ser um dos mais lembrados dessa edição.
A apresentação abaixo aconteceu no belo anfiteatro de Red Rocks, no Colorado que já foi palco de centenas de performances antológicas. O show aconteceu no ano passado durante a pandemia, portanto sem público.
Aqui selecionamos cinco nomes "com letra menor no cartaz" que têm tudo para surpreender no festival que acontece nos dias 25, 26 e 27 de março do ano que vem no Autódromo de Interlagos em São Paulo.
Turnstile (Sexta-feira, dia 25 de março)
Uma das grandes surpresas do festival foi a escalação do Turnstile, banda que já conquistou a crítica e está em ascensão com o público fã de rock desde que seu elogiado terceiro álbum, "Glow On", foi lançado há poucos meses. Uma olhada no número de faixas do disco, 15, e a duração delas, variando entre os 45 segundos e três minutos, já ajuda a entregar o jogo do que esperar da música deles para quem não os conhece.
O quinteto faz um punk hardcore pesado e de alto impacto, mas também aberto a ritmos quebrados, passagens mais melódicas e até canções mais pop. Em resumo: é som de pegada punk rock, mas feito por músicos talentosos e que certamente têm uma discoteca bastante eclética em suas casas.
Ao vivo a coisa pega ainda mais fogo. Sintam o clima caótico dessa apresentação realizada em agosto passado:
King Gizzard and the Lizard Wizard - (sábado, dia 26 de março)
Direto da Austrália vem essa banda, uma das mais inclassificáveis e inusitadas a surgir neste século. O King Gizzard, em tese, faz rock com muita influência da psicodelia dos anos 60, mas não se enganem com essa generalização. Desde 2012 eles já lançaram 21 (!) álbuns e se aventuraram por inúmeros gêneros, incluindo o thrash metal, krautrock (o rock experimental alemão da década de 70), o pop de sintetizadores, o classic rock e mais. Ou seja, não deve dar para se ter uma visão completa da banda em um show de cerca de 60 minutos, mas vai ser difícil não sair dali disposto a investigá-los com mais atenção.
Veja uma apresentação deles de 2019:
Idles - Domingo 26 de março
Talvez a principal nova banda em atividade no Reino Unido, o Idles faz uma música intensa, o punk é a maior referência, e shows catárticos. Para nossa sorte, eles, que deveriam ter vindo em 2020, seguiram na escalação Lolla de 2022. Para melhorar, agora teremos ainda mais músicas deles para escutar, já que "Crawler", o quarto álbum, será lançado dentro de duas semanas.
O show abaixo aconteceu há 15 dias nos EUA e mostra que eles seguem soberanos no palco:
Black Pumas - Domingo 26 de março
Com muita influência da soul music clássica dos anos 60 e 70, o Black Pumas é daquelas atrações que conquistam a plateia logo de cara, seja em disco ou ao vivo. Seu primeiro, e até agora único, disco saiu em 2019 e valeu ao duo uma indicação ao Grammy de melhor artista novo.
O trabalho foi relançado com faixas extras no ano seguinte e aí vieram mais duas indicações em categorias nobres: a de melhor álbum e a gravação do ano, para "Colors".
Esse show rolou na Alemanha e é do ano passado:
Phoebe Bridgers - Domingo 26 de março
Grande nome do rock alternativo atual, a cantora de 27 anos lançou um dos discos mais elogiados do ano passado. O excelente "Punisher". Bridgers está claramente em ascensão e, podem apostar, ainda não atingiu o pico de sua criatividade. Ao vivo ela também está cada vez melhor e seu show no Lolla tem tudo para ser um dos mais lembrados dessa edição.
A apresentação abaixo aconteceu no belo anfiteatro de Red Rocks, no Colorado que já foi palco de centenas de performances antológicas. O show aconteceu no ano passado durante a pandemia, portanto sem público.