Ricardo Japinha e o CPM 22 se pronunciaram sobre as acusações de assédio sexual que o músico está enfrentando. A história teve início no dia 4, quando o perfil do Twitter "Exposed Emo" divulgou prints que mostram uma conversa considerada imprópria entre o baterista, que então tinha 38 anos, e uma fã de 16. Namoro e virgindade estavam entre os assuntos tratados nas mensagens (veja abaixo).

A história forçou um pronunciamento tanto da banda quanto do músico. A banda, em suas redes sociais, disse que o CPM é um coletivo onde cada um responde por suas atitudes. "Mas uma coisa é clara, não compactuamos com atitudes desrespeitosas contra quem quer que seja." A nota termina com eles desejando que tudo seja esclarecido o quanto antes.
CPM 22

Ricardo Di Roberto, também publicou uma mensagem se defendendo. "Quem me conhece, de verdade, sabe da minha índole e caráter, e que jamais agiria com o intuito de machucar alguém, seja física ou psicologicamente." Ele também disse ter tomado todas as medidas legais cabíveis para evitar a propagação de informações inverídicas.

O baterista também falou sobre as acusações com o site G1, confirmando a veracidade da conversa, e afirmando que também se sente incomodado com ela hoje em dia.

"Estava rolando um clima meio de paquera, porque ela estava puxando papo comigo. Ela veio me procurar. Aí eu perguntei se ela tinha namorado. Ela falou que sim. Aí eu recuei. Brinquei e falei que não, eu tinha ciúmes. E aí ela falou que tinha 16 [anos] também, aí que eu recuei mais. Eu não tenho essa mania. Eu não gosto.", falou além de reiterar que nunca viu a menina pessoalmente.

Mais adiante o baterista diz ter conversado com três advogados que lhe garantiram que não há nenhum tipo de crime na conversa e que ele podia até mesmo processar os acusadores, ainda que essa não seja a sua intenção.

Veja o print da conversa e também os das declarações feitas por Japinha e a banda:









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