Rihanna estampa a capa da revista Vogue do mês de outubro e deu uma entrevista abordando vários assuntos. Um dos tópicos conversados com a estrela pop foi o seu "não" para se apresentar no show do intervalo do Super Bowl, a grande final do futebol americano.

A barbadiana confirmou com que ela negou o convite da NFL em solidariedade ao jogador Colin Kaepernick. O ex-quarterback do time San Francisco 49rs ficou sem uma franquia para defender depois de se ajoelhar durante o hino dos Estados Unidos, antes dos jogos, como forma de protesto contra a desigualdade e brutalidade racial existentes no país.

Sua iniciativa dividiu torcedores, diretores e jogadores. Depois disso, ele perdeu o ligar no time e mais nenhuma franquia o contratou. Muitas pessoas viram isso como uma retaliação da NFL aos atos do jogador.

Dentro desse cenário, RiRi explicou a sua decisão. "Eu não poderia me atrever a fazer isso (o show do intervalo do Super Bowl). Pelo que? Quem vai ganhar com isso? Não o meu povo", disse.

"Eu não poderia ser uma vendida, Eu não poderia ser uma facilitadora. Existem coisas dentro daquela organização que eu não concordo de forma alguma e eu não iria lá e servir a eles de forma alguma", explicou a cantora.