O premiado produtor Quincy Jones publicou um pedido de desculpas por suas entrevistas às revistas "GQ" e "Vulture", nas quais declarou que Michael Jackson roubava músicas de outros artistas, que os Beatles eram "os piores músicos do mundo", que o U2 não "compõe mais músicas boas", que o comediante e cantor Richard Pryor teve relações sexuais com o ator Marlon Brando e que as músicas de Taylor Swift eram "chicletes".

Nesta quinta-feira (22), Jones explicou em seu Twitter que suas filhas o levaram a desculpar-se publicamente pelos comentários, no que ele chamou de uma "intervenção familiar", culpando, inclusive, sua recente sobriedade pelo seu comportamento. "Sou um ser humano imperfeito e não tenho medo de dizer isso. E me desculpem, e também não tenho medo de dizer isso", disse ele.

"Quando você tem a sorte de ter vivido uma vida tão longa e louca (e recentemente ter parado de beber - há três anos!), certos detalhes sobre alguns eventos específicos (dos quais NÃO detalham completamente as minhas intenções ou experiências) vêm todos de uma vez, e, mesmo aos 85 anos, é evidente que 'vomitar' palavras e boatos é indesculpável", escreveu o produtor em parte do seu texto.

"Me desculpe a todos a quem minhas palavras ofenderam, especialmente aos meus amigos que ainda estão aqui comigo e aos que não estão", completou.




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