A sétima edição em solo nacional do Rock in Rio se encerra hoje com os Red Hot Chili Peppers novamente como a derradeira atração do Palco Mundo, como já havia acontecido em 2001. O outro grande destaque do dia é o Thirty Seconds To Mars do agora superstar oscarizado Jared Leto. Veja o que esperar desses e dos outros shows do dia.
A banda, que desde meados dos anos 90 se apresenta em estádios e arenas, já aprendeu a fazer um show para grandes multidões (por aqui eles estiveram pela primeira vez em 1993). Ainda que os fãs que os conhecem mais a fundo tendam a reclamar da ausência de material gravado nos anos 80 ou de faixas menos conhecidas nos concertos, não se nega a competência da banda em cima do palco.
Assim, esperem um show com vários hits pós 1991 ao lado de algumas faixas do recente "The Getaway" e, talvez algumas surpresas para alegrar os já citados fãs que conhecem mais a fundo a discografia deles.
O trio fez um show bastante eufórico no festival em 2013 e havia prometido retornar em 2015, mas só agora estão de fato cumprindo a promessa. Nesse tempo, a banda não lançou nenhum novo disco (o quinto álbum deverá ter sua data de lançamento anunciada em breve), mas a carreira de Jared Leto como ator explodiu.
Além de ter ganhado o Oscar de melhor ator coadjuvante no Oscar de 2014, ele encarnou o Coringa em Esquadrão Suicida e terá papel de destaque no aguardado "Blade Runner 2049".
O show no Rock in Rio promete ser um dos mais aplaudidos do festival - até porque Leto é um ótimo showman e, como fã de rock de arena, sabe como criar um clima de cumplicidade com uma audiência.
O grupo estourou na metade anos 90 quando várias bandas da cena punk independente atingiram o mainstream e já veio várias vezes para o Brasil. Os shows deles são marcados pelo clima de euforia, bom humor e diversão.
Os brasilienses tocaram pela primeira vez no Rock in Rio em 1991, em um show não muito lembrado. Quando retornaram ao festival dez anos depois, quando eles renasceram artística e comercialmente, foi para fazer um daqueles shows que mudam a história de uma banda.
Desde então eles já retornaram várias vezes ao evento, sempre com concertos aplaudidos e intensos. Esse ano certamente não vai ser diferente. O clima político atual também certamente irá inspirar o vocalista Dinho a se manifestar sobre o assunto.
Palco Sunset
O Sunset hoje está bem pesado e totalmente brasileiro. A abertura, ás 15h05 fica com o Ego Kill Talent, seguido pelo Doctor Pheabes com participação de Supla, às 16h30 e pelo Republica às 18h00.
A última banda a subir ao palco Sunset em 2017 será o Sepultura (ao lado) que, a partir das 20h00 promete fazer o seu tradicional show intenso e pesado que o Brasil, e o mundo, aprenderam a ver desde os anos 80.
A banda, que desde meados dos anos 90 se apresenta em estádios e arenas, já aprendeu a fazer um show para grandes multidões (por aqui eles estiveram pela primeira vez em 1993). Ainda que os fãs que os conhecem mais a fundo tendam a reclamar da ausência de material gravado nos anos 80 ou de faixas menos conhecidas nos concertos, não se nega a competência da banda em cima do palco.
O Sunset hoje está bem pesado e totalmente brasileiro. A abertura, ás 15h05 fica com o Ego Kill Talent, seguido pelo Doctor Pheabes com participação de Supla, às 16h30 e pelo Republica às 18h00.
