Segunda atração do Palco Mundo do Rock in Rio, os Pet Shop Boys apresentaram uma versão encurtada do show que eles vêm apresentando pelo mundo. Com o tempo reduzido, como é praxe em festivais, Neil Tennant e Chris Lowe optaram por deixar de fora algumas canções mais recentes de seu set - das clássicas que estão sendo mostradas apenas "Love Comes Quickly" ficou de fora.
Usando uma iluminação mais escura, o concerto dos PSB atualmente é mais simples do que as extravagâncias visuais pelas quais eles eram conhecidos no final dos anos 80/início dos 90. Em resumo, apesar do uso de lasers e ds estranhos capacetes em algumas músicas, o foco do show está mais nas canções. E essas seguem ótimas.
O show teve vários hits, "Opportunities (Let's Make Lots Of Money)", "Se A Vida é (That's The Way Life Is)", com seus divertidos elementos brasileiros, "Left To My Own Devices" e, claro, "West End Girls", ainda o grande momento deles.
Apesar desses momentos mais nostálgicos, os dois também deixaram claro que seguem criativos e relevantes - os trabalhos mais recentes deles merecem ser mais conhecidos (especialmente "Electric" de 2013). Algo que ficou provado com "Inner Sanctum" (essa escolhida para abrir o espetáculo) ou "Burn".
Em um show com vários bons momentos, o melhor fica para o final quando vários hits são emendados, e alguns dançarinos com roupas infladas sobem ao palco para uma coreografia. "It's A Sin", "Left To My Own Devices", a versão de "Go West" do Village People e, já no bis, "Domino Dancing" e, para finalizar, "Always On My Mind", outra cover (conhecida com Elvis Presley e Willie Nelson) que eles conseguiram tornar quase que uma canção própria.
No final a se lamnetar que eles não tenham tocada nenhuma canção de "Behaviour" de 1990 como "So Hard" ou "Being Boring", essa muito querida por aqui.
Veja os melhores momentos abaixo:
"Left To My Own Devices"
"It's A Sin"
Usando uma iluminação mais escura, o concerto dos PSB atualmente é mais simples do que as extravagâncias visuais pelas quais eles eram conhecidos no final dos anos 80/início dos 90. Em resumo, apesar do uso de lasers e ds estranhos capacetes em algumas músicas, o foco do show está mais nas canções. E essas seguem ótimas.
O show teve vários hits, "Opportunities (Let's Make Lots Of Money)", "Se A Vida é (That's The Way Life Is)", com seus divertidos elementos brasileiros, "Left To My Own Devices" e, claro, "West End Girls", ainda o grande momento deles.
Apesar desses momentos mais nostálgicos, os dois também deixaram claro que seguem criativos e relevantes - os trabalhos mais recentes deles merecem ser mais conhecidos (especialmente "Electric" de 2013). Algo que ficou provado com "Inner Sanctum" (essa escolhida para abrir o espetáculo) ou "Burn".
Em um show com vários bons momentos, o melhor fica para o final quando vários hits são emendados, e alguns dançarinos com roupas infladas sobem ao palco para uma coreografia. "It's A Sin", "Left To My Own Devices", a versão de "Go West" do Village People e, já no bis, "Domino Dancing" e, para finalizar, "Always On My Mind", outra cover (conhecida com Elvis Presley e Willie Nelson) que eles conseguiram tornar quase que uma canção própria.
No final a se lamnetar que eles não tenham tocada nenhuma canção de "Behaviour" de 1990 como "So Hard" ou "Being Boring", essa muito querida por aqui.
Veja os melhores momentos abaixo:
"Left To My Own Devices"
"It's A Sin"