Há exatos dez anos, o Gnarls Barkley lançava "Crazy", uma das grandes canções da primeira década do novo século. O single, a primeira colaboração da dupla formada pelo produtor Danger Mouse e o cantor Cee Lo Green, se tornou um imediato sucesso de público e crítica.
"Crazy" foi construída a partir de um sample um tanto inusitado: uma faixa composta por Gianfranco Reverberi para a trilha do western spaghetti "Preparati La Bara" (no Brasil "Viva Django") estrelado por Terence Hill (ouça aqui).
Comercialmente falando, o compacto foi um estouro. Chegou no topo da parada britânica e na vice-colocação da americana. A mistura de música eletrônica de ponta do produtor, com os vocais de timbre clássico do vocalista também cativaram os especialistas.
A faixa ganhou um Grammy (o de melhor performance "urban/alternativa"), foi eleita a canção do ano pela edição americana da Rolling Stone e também no conceituado poll "Pazz and Jop" do Village Voice, compilado a partir das listas de centenas de críticos.
Quatro anos depois, a mesma Rolling Stone a botaria em sua lista atualizada das 500 melhores músicas de todos os tempos, no centésimo posto, além de considerá-la a melhor canção da década passada. O semanário NME também a colocou em seu top 500 (em 475°, logo acima de "Imagine" de John Lennon).
"Crazy" abriu caminho para a chegada do álbum "St. Elsewhere" (lançado em abril daquele mesmo ano) que também não fez feio nas paradas e foi igualmente bem recebido pela imprensa.
Ouça esse clássico do pop contemporâneo que ganhou um clipe igualmente inventivo:
Curta as outras músicas do Gnarls Barkley aqui no Vagalume!
"Crazy" foi construída a partir de um sample um tanto inusitado: uma faixa composta por Gianfranco Reverberi para a trilha do western spaghetti "Preparati La Bara" (no Brasil "Viva Django") estrelado por Terence Hill (ouça aqui).
Comercialmente falando, o compacto foi um estouro. Chegou no topo da parada britânica e na vice-colocação da americana. A mistura de música eletrônica de ponta do produtor, com os vocais de timbre clássico do vocalista também cativaram os especialistas.
A faixa ganhou um Grammy (o de melhor performance "urban/alternativa"), foi eleita a canção do ano pela edição americana da Rolling Stone e também no conceituado poll "Pazz and Jop" do Village Voice, compilado a partir das listas de centenas de críticos.
Quatro anos depois, a mesma Rolling Stone a botaria em sua lista atualizada das 500 melhores músicas de todos os tempos, no centésimo posto, além de considerá-la a melhor canção da década passada. O semanário NME também a colocou em seu top 500 (em 475°, logo acima de "Imagine" de John Lennon).
"Crazy" abriu caminho para a chegada do álbum "St. Elsewhere" (lançado em abril daquele mesmo ano) que também não fez feio nas paradas e foi igualmente bem recebido pela imprensa.
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