Os dois últimos dias do Rock In rio 2015 serão os mais pop desta edição. O primeiro deles, a noite de hoje, tem Rihanna como a sua maior atração voltando ao palco do festival depois de quatro anos.
Como ela não está em turnê no momento, e não lança um novo álbum desde 2012, é difícil saber exatamente o quê ela vai cantar para a multidão que estará na Cidade do Rock para ouvi-la. Ela deverá apostar em seus diversos hits e talvez se arrisque em alguma de suas canções mais recentes, como "Bitch Better Have My Money".
Antes dela quem se apresenta é o talentoso Sam Smith (ao lado). No caso do britânico o setlist não deve ter muitas surpresas, afinal ele só tem um álbum de estúdio, o premiado/platinado "In The Lonely Hour" que formam a base do show. Ainda assim, não custa nada sonhar em vê-lo estrear a recém-lançada "Writing's On The Wall", tema do próximo filme do agente 007, no Brasil.
A primeira atração internacional de hoje é o Sheppard, uma banda australiana de pop, com alguma influência de música indie, e que é pouquíssima conhecida por aqui.
A presença deles no Palco Mundo é a maior incógnita de todo o festival, e deve-se muito provavelmente a alguma imposição empresarial, algo comum nesse tipo de evento. À banda resta o benefício da dúvida e a torcida para que eles aproveitem bem o espaço. Como já é sabido, um bom show no Rock In Rio resulta no aumento imediato no perfil do artista por aqui.
Ainda assim, fica difícil entender O porquê deles tocarem antes de Lulu Santos (à esquerda) que tem pelo menos 40 anos de estrada e já está mais do que acostumado a encarar multidões com seus shows cheios de hits.
O cantor volta ao festival depois de 30 anos - esse tempo todo de ausência também é difícil de entender - e tem tudo para fazer uma das apresentações mais antológicas dessa edição.
Palco Sunset
A programação do Palco Sunset está totalmente eclética sendo capaz de levar o público para inúmeras viagens sonoras.
Tudo começa com o Brothers Of Brazil a dupla de "punk-bossa", formada pelos irmãos Supla e João Suplicy que, de quebra, chamarão o lendário Glenn Matlock, o baixista original dos Sex Pistols e coautor de vários clássicos da banda, para uma participação.
O clima de diversão continua na sequência com o encontro de Erasmo Carlos com o Ultraje A Rigor com. Mesmo com um repertório pra lá de batido, vai ser difícil não vibrar com os vários sucessos que, obviamente, serão tocados no show.
Logo em seguida, a ambientação muda totalmente com a entrada da cantora Angélique Kidjo (do Benin) e seu convidado, o guitarrista camaronês Richard Bona.
O Sunset fecha em clima de festa com o internacional Sérgio Mendes mostrando a sua música brasileira com tempero pop que conquistou o mundo nos anos 60 ao lado de Carlinhos Brown que encontrará um público bem mais pra cima e amigável do que aquele que o bombardeou com garrafas plásticas no Rock In Rio de 2001.
Para encerrar, mais uma dica. Os Autoramas, uma de nossas melhores e mais conceituadas bandas, tocam na Rock Street às 20 hs. Vale muito a pena conferir o agora quarteto mostrando seu rock garageiro de pegada jovem-guardista ao vivo.
O que você está achando do Rock In Rio deste ano? Comente!
Como ela não está em turnê no momento, e não lança um novo álbum desde 2012, é difícil saber exatamente o quê ela vai cantar para a multidão que estará na Cidade do Rock para ouvi-la. Ela deverá apostar em seus diversos hits e talvez se arrisque em alguma de suas canções mais recentes, como "Bitch Better Have My Money".
Antes dela quem se apresenta é o talentoso Sam Smith (ao lado). No caso do britânico o setlist não deve ter muitas surpresas, afinal ele só tem um álbum de estúdio, o premiado/platinado "In The Lonely Hour" que formam a base do show. Ainda assim, não custa nada sonhar em vê-lo estrear a recém-lançada "Writing's On The Wall", tema do próximo filme do agente 007, no Brasil.
A primeira atração internacional de hoje é o Sheppard, uma banda australiana de pop, com alguma influência de música indie, e que é pouquíssima conhecida por aqui.
A presença deles no Palco Mundo é a maior incógnita de todo o festival, e deve-se muito provavelmente a alguma imposição empresarial, algo comum nesse tipo de evento. À banda resta o benefício da dúvida e a torcida para que eles aproveitem bem o espaço. Como já é sabido, um bom show no Rock In Rio resulta no aumento imediato no perfil do artista por aqui.
Ainda assim, fica difícil entender O porquê deles tocarem antes de Lulu Santos (à esquerda) que tem pelo menos 40 anos de estrada e já está mais do que acostumado a encarar multidões com seus shows cheios de hits.
O cantor volta ao festival depois de 30 anos - esse tempo todo de ausência também é difícil de entender - e tem tudo para fazer uma das apresentações mais antológicas dessa edição.
Palco Sunset
A programação do Palco Sunset está totalmente eclética sendo capaz de levar o público para inúmeras viagens sonoras.
Tudo começa com o Brothers Of Brazil a dupla de "punk-bossa", formada pelos irmãos Supla e João Suplicy que, de quebra, chamarão o lendário Glenn Matlock, o baixista original dos Sex Pistols e coautor de vários clássicos da banda, para uma participação.
O clima de diversão continua na sequência com o encontro de Erasmo Carlos com o Ultraje A Rigor com. Mesmo com um repertório pra lá de batido, vai ser difícil não vibrar com os vários sucessos que, obviamente, serão tocados no show.
Logo em seguida, a ambientação muda totalmente com a entrada da cantora Angélique Kidjo (do Benin) e seu convidado, o guitarrista camaronês Richard Bona.
O Sunset fecha em clima de festa com o internacional Sérgio Mendes mostrando a sua música brasileira com tempero pop que conquistou o mundo nos anos 60 ao lado de Carlinhos Brown que encontrará um público bem mais pra cima e amigável do que aquele que o bombardeou com garrafas plásticas no Rock In Rio de 2001.
Para encerrar, mais uma dica. Os Autoramas, uma de nossas melhores e mais conceituadas bandas, tocam na Rock Street às 20 hs. Vale muito a pena conferir o agora quarteto mostrando seu rock garageiro de pegada jovem-guardista ao vivo.
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