Neste 19 de agosto, há exatamente um ano, Nicki Minaj causou alvoroço no mundo todo com o lançamento do controverso clipe de "Anaconda". A canção de ritmo e refrão tão marcantes quanto sua letra sem censura teve uma repercussão estrondosa e conseguiu superar os maiores sucessos da rapper até então, "Super Bass" e "Starships".
Para celebrar o primeiro aniversário, reveja um pouco da história, polêmica e sucesso que tornaram o vídeo um dos principais de 2014.
História
Produzida por Polow da Don, Anonymous e Da Internz, a faixa usa samples de "Cocaine" de Kilo Ali e do sucesso "Baby Got Back" de Sir-Mix-A-Lot. O vídeo foi dirigido por Colin Tilley e consiste de uma exibição de Nicki, sensualizando e dançando ousadamente em diferentes cenários e na companhia das bailarinas. A produção traz ainda a participação especial de Drake, cuja contribuição foi apenas ficar sentado enquanto recebe um lap dance da rapper.
Apesar das referências sexuais, a cantora se declarou impressionada com a repercussão que o vídeo obteve. "Não sei o que tem nele para as pessoas falarem. Estou falando sério, eu o vejo apenas como um vídeo normal", disse a rapper em entrevista à revista GQ.
Falando especificamente da cena com a banana, ela declarou: "No começo estou sendo sexual com a banana e é tipo: 'Ha-ha, não'. Era importante para nós mostrarmos isso nessa cena da cozinha, pois se trata sempre da mulher assumir o poder. Se você quiser ser engraçada e flertar, tudo bem, mas sempre mantendo o poder e o controle".
Polêmica
Antes mesmo de revelar o vídeo, a rapper já havia mostrado que queria "causar" quando divulgou a capa do single, em que aparece exibindo seu inconfundível bumbum com um micro fio dental. A arte foi replicada incessantemente e virou meme na internet com montagens inusitadas e criativas.
No entanto, inúmeras pessoas criticaram a imagem, e em seguida o vídeo, por acharem ambos desnecessariamente explícitos, acusando a rapper de estar desesperada para aparecer. Outros também implicaram com a falta de conteúdo da letra.
"Eu queria criar uma canção que abraçasse as mulheres curvilíneas. Queria ser sexual, mas brincar com isso e queria que fosse tão melódica que mesmo que você não entenda inglês, consegue acompanhar a melodia", disse Nicki. "Só criei a melodia e as palavras foram surgindo. Comecei a rir quando disse: 'Boy toy named Troy'. Eu estava sendo idiota. Era uma piada".
Quase completando aniversário, o vídeo voltou a ser notícia recentemente por conta da homenagem do Madame Tussauds. O tradicional museu de figuras de cera recriou a rapper numa das posições em que ela aparece no vídeo - abaixada de quatro - gerando críticas por parte de Azealia Banks, que considerou o tributo ofensivo.
O Sucesso
Mesmo com alguma repercussão negativa, o segundo single do disco "The Pinkprint" superou as expectativas até da própria rapper. O vídeo bateu recorde no VEVO de mais visto em 24 horas com 19,3 milhões de acessos, marca que pertencia anteriormente ao clipe de "Wrecking Ball" de Miley Cyrus. A conquista foi mantida até meados deste ano, até que Taylor Swift a superou com seu "Bad Blood (Feat. Kendrick Lamar)".
Onze dias após o lançamento, o vídeo recebeu o certificado do VEVO por ultrapassar 100 milhões de visualizações e também foi nomeado pela VH1 um dos mais sensuais de 2014. Ele ainda poderá faturar os prêmios de Clipe Feminino e Clipe de Hip Hop no VMA 2015, que acontece no próximo dia 30.
A faixa por sua vez foi sucesso nas paradas mundo afora figurando no Top 10 de países como Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e Reino Unido. Nos EUA, a música chegou ao segundo lugar da parada de singles e permaneceu por oito semanas entre as dez mais, tornando-se a mais bem sucedida de toda a carreira de Nicki Minaj e a consolidando não só como um dos principais nomes do rap e hip hop como também uma força da música pop.
Comemore o sucesso revendo o clipe de "Anaconda":
Veja as letras, traduções e mais de Nicki Minaj no Vagalume.
Para celebrar o primeiro aniversário, reveja um pouco da história, polêmica e sucesso que tornaram o vídeo um dos principais de 2014.
História
Produzida por Polow da Don, Anonymous e Da Internz, a faixa usa samples de "Cocaine" de Kilo Ali e do sucesso "Baby Got Back" de Sir-Mix-A-Lot. O vídeo foi dirigido por Colin Tilley e consiste de uma exibição de Nicki, sensualizando e dançando ousadamente em diferentes cenários e na companhia das bailarinas. A produção traz ainda a participação especial de Drake, cuja contribuição foi apenas ficar sentado enquanto recebe um lap dance da rapper.
Apesar das referências sexuais, a cantora se declarou impressionada com a repercussão que o vídeo obteve. "Não sei o que tem nele para as pessoas falarem. Estou falando sério, eu o vejo apenas como um vídeo normal", disse a rapper em entrevista à revista GQ.
Falando especificamente da cena com a banana, ela declarou: "No começo estou sendo sexual com a banana e é tipo: 'Ha-ha, não'. Era importante para nós mostrarmos isso nessa cena da cozinha, pois se trata sempre da mulher assumir o poder. Se você quiser ser engraçada e flertar, tudo bem, mas sempre mantendo o poder e o controle".
Polêmica
Antes mesmo de revelar o vídeo, a rapper já havia mostrado que queria "causar" quando divulgou a capa do single, em que aparece exibindo seu inconfundível bumbum com um micro fio dental. A arte foi replicada incessantemente e virou meme na internet com montagens inusitadas e criativas.
No entanto, inúmeras pessoas criticaram a imagem, e em seguida o vídeo, por acharem ambos desnecessariamente explícitos, acusando a rapper de estar desesperada para aparecer. Outros também implicaram com a falta de conteúdo da letra.
"Eu queria criar uma canção que abraçasse as mulheres curvilíneas. Queria ser sexual, mas brincar com isso e queria que fosse tão melódica que mesmo que você não entenda inglês, consegue acompanhar a melodia", disse Nicki. "Só criei a melodia e as palavras foram surgindo. Comecei a rir quando disse: 'Boy toy named Troy'. Eu estava sendo idiota. Era uma piada".
Quase completando aniversário, o vídeo voltou a ser notícia recentemente por conta da homenagem do Madame Tussauds. O tradicional museu de figuras de cera recriou a rapper numa das posições em que ela aparece no vídeo - abaixada de quatro - gerando críticas por parte de Azealia Banks, que considerou o tributo ofensivo.
O Sucesso
Mesmo com alguma repercussão negativa, o segundo single do disco "The Pinkprint" superou as expectativas até da própria rapper. O vídeo bateu recorde no VEVO de mais visto em 24 horas com 19,3 milhões de acessos, marca que pertencia anteriormente ao clipe de "Wrecking Ball" de Miley Cyrus. A conquista foi mantida até meados deste ano, até que Taylor Swift a superou com seu "Bad Blood (Feat. Kendrick Lamar)".
Onze dias após o lançamento, o vídeo recebeu o certificado do VEVO por ultrapassar 100 milhões de visualizações e também foi nomeado pela VH1 um dos mais sensuais de 2014. Ele ainda poderá faturar os prêmios de Clipe Feminino e Clipe de Hip Hop no VMA 2015, que acontece no próximo dia 30.
A faixa por sua vez foi sucesso nas paradas mundo afora figurando no Top 10 de países como Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e Reino Unido. Nos EUA, a música chegou ao segundo lugar da parada de singles e permaneceu por oito semanas entre as dez mais, tornando-se a mais bem sucedida de toda a carreira de Nicki Minaj e a consolidando não só como um dos principais nomes do rap e hip hop como também uma força da música pop.
Comemore o sucesso revendo o clipe de "Anaconda":
Veja as letras, traduções e mais de Nicki Minaj no Vagalume.