O antigo "conselheiro financeiro" dos Rolling Stones, Prince Rupert Loewenstein, morreu na manhã de terça-feira (20) aos 80 anos. Loewenstein é creditado como a pessoa que basicamente salvou a situação financeira da banda e teve papel fundamental em ajudar o grupo a se tornar a máquina de gerar dinheiro que ela acabou por se tornar.
De família nobre, Loewenstein declarou jamais ter tido interesse pelo mundo do rock. Em 1968, a pedido de um amigo em comum, ele aceitou dar alguns conselhos financeiros "para um tal de Mick Jagger". Suas sugestões foram certamente bem recebidas, já que por quase quatro décadas, o grupo seguiu ouvindo atentamente tudo o que ele tinha a dizer com relação às suas finanças.
Em 2007, aos 73 anos, Loewenstein, de forma amigável até onde se sabe, deixou de trabalhar com os Stones. Mas isso não significa que ele tenha morrido nos melhores termos com a banda, e Jagger especificamente.
Isso se deu porque, no ano passado, o empresário publicou as suas memórias, onde conta como foram os seus anos ao lado da "maior banda de rock 'n' roll de todos os tempos", além de detalhar vários dos negócios que ajudou a fechar para o quinteto (depois quarteto). Em "A Prince Among Stones", o aristocrata também conta que com o passar dos anos se tornou uma mistura de gerente de banco, psiquiatra e babá do grupo.
Mick Jagger, que nunca foi de se importar muito com o que escrevem sobre ele, não gostou nem um pouco do relato. Em entrevista ele declarou sarcasticamente que: "isso só mostra que pessoas bem nascidas e educadas, nem sempre têm bons modos."
Ouça os clássicos dos Rolling Stones aqui no Vagalume!
De família nobre, Loewenstein declarou jamais ter tido interesse pelo mundo do rock. Em 1968, a pedido de um amigo em comum, ele aceitou dar alguns conselhos financeiros "para um tal de Mick Jagger". Suas sugestões foram certamente bem recebidas, já que por quase quatro décadas, o grupo seguiu ouvindo atentamente tudo o que ele tinha a dizer com relação às suas finanças.
Em 2007, aos 73 anos, Loewenstein, de forma amigável até onde se sabe, deixou de trabalhar com os Stones. Mas isso não significa que ele tenha morrido nos melhores termos com a banda, e Jagger especificamente.
Isso se deu porque, no ano passado, o empresário publicou as suas memórias, onde conta como foram os seus anos ao lado da "maior banda de rock 'n' roll de todos os tempos", além de detalhar vários dos negócios que ajudou a fechar para o quinteto (depois quarteto). Em "A Prince Among Stones", o aristocrata também conta que com o passar dos anos se tornou uma mistura de gerente de banco, psiquiatra e babá do grupo.
Mick Jagger, que nunca foi de se importar muito com o que escrevem sobre ele, não gostou nem um pouco do relato. Em entrevista ele declarou sarcasticamente que: "isso só mostra que pessoas bem nascidas e educadas, nem sempre têm bons modos."
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