Enquanto o Public Enemy se prepara para uma apresentação na véspera no dia de Martin Luther King Jr nos Estados Unidos, o fundador Chuck D contou à revista americana da Billboard que o grupo lendário voltará com força total em 2012, lançando dois novos álbuns de estúdio.
Um dos discos se chamará "Most of My Heroes Still Don't Appear on No Stamp" (tradução livre: "a maioria dos meus heróis não aparecem em selo") e deverá ser lançado em junho.
O outro, "The Evil Empire of Everything" (tradução livre: "o império maligno de tudo"), chega às prateleiras em setembro. Segundo o rapper, os álbuns são "dois argumentos concisos conectados no mesmo fôlego".
Além de se engajar com críticas à política e à sociedade, Chuck D quer transformar o rap em um serviço público e acabar com a reputação do hip-hop americano ligada à ganância:
"Para os outros, o rap e artistas de hip-hop são tão elitistas quanto as estruturas que os controlam. Há organizações na sua cidade que estão tentanto falar e fazer a coisa certa - praticamente invisíveis - e lutando por um momento na mídia", afirmou Chuck D.
"(...) Que outro lugar eu tenho? Meu lugar no hip-hop não é ser um tufão e ganhar trilhões num iate. Esse não é o meu lugar. Meu lugar talvez seja unindo as pessoas e conseguindo identificar e iluminar uma causa, e nós faremos eles se sentirem confortáveis consigo mesmos para que possam dizer o que estão querendo dizer há muito tempo, você sabe, com a minha proteção", declarou o rapper do grupo formado em 1982.
Veja letras, traduções e vídeos do Public Enemy!
Um dos discos se chamará "Most of My Heroes Still Don't Appear on No Stamp" (tradução livre: "a maioria dos meus heróis não aparecem em selo") e deverá ser lançado em junho.
O outro, "The Evil Empire of Everything" (tradução livre: "o império maligno de tudo"), chega às prateleiras em setembro. Segundo o rapper, os álbuns são "dois argumentos concisos conectados no mesmo fôlego".
Além de se engajar com críticas à política e à sociedade, Chuck D quer transformar o rap em um serviço público e acabar com a reputação do hip-hop americano ligada à ganância:
"Para os outros, o rap e artistas de hip-hop são tão elitistas quanto as estruturas que os controlam. Há organizações na sua cidade que estão tentanto falar e fazer a coisa certa - praticamente invisíveis - e lutando por um momento na mídia", afirmou Chuck D.
"(...) Que outro lugar eu tenho? Meu lugar no hip-hop não é ser um tufão e ganhar trilhões num iate. Esse não é o meu lugar. Meu lugar talvez seja unindo as pessoas e conseguindo identificar e iluminar uma causa, e nós faremos eles se sentirem confortáveis consigo mesmos para que possam dizer o que estão querendo dizer há muito tempo, você sabe, com a minha proteção", declarou o rapper do grupo formado em 1982.
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