A edição de hoje do New York Times traz em sua sessão de resenhas um texto sobre o Almaz, o projeto criado por Seu Jorge ao lado de integrantes da Nação Zumbi dedicado a fazer covers de músicas dos anos 70.
O crítico Ben Ratliff diz que a princípio não gostou muito do álbum, mas que após a terceira audição ele passou a se revelar. Para o jornalista o disco tem um clima de demo tape e que os artistas não parecem estar dando o seu melhor. Ele diz que quando dá tudo de si a Nação Zumbi faz uma das melhores músicas de todo o mundo. Ele se pergunta se covers de Karftwerk, Roy Ayers ou Michael Jackson é o que a gente esperava ouvir de alguns dos melhores músicos do planeta.
No fim do texto ele vai dando o braço a torcer e diz que apesar de "Almaz e Seu Jorge" ser um disco inconsequente ele é um dos bons - principalmente por simplificar canções outrora elaboradas. Ele louva as versões de Tim Maia e Jorge Ben Jor e também o fato deles não usarem canções obscuras como uma arma abrindo espaço no trabalho também para sucessos mais populares.
O crítico Ben Ratliff diz que a princípio não gostou muito do álbum, mas que após a terceira audição ele passou a se revelar. Para o jornalista o disco tem um clima de demo tape e que os artistas não parecem estar dando o seu melhor. Ele diz que quando dá tudo de si a Nação Zumbi faz uma das melhores músicas de todo o mundo. Ele se pergunta se covers de Karftwerk, Roy Ayers ou Michael Jackson é o que a gente esperava ouvir de alguns dos melhores músicos do planeta.
No fim do texto ele vai dando o braço a torcer e diz que apesar de "Almaz e Seu Jorge" ser um disco inconsequente ele é um dos bons - principalmente por simplificar canções outrora elaboradas. Ele louva as versões de Tim Maia e Jorge Ben Jor e também o fato deles não usarem canções obscuras como uma arma abrindo espaço no trabalho também para sucessos mais populares.