E nĂŁo precisa fechar a porta ao sair Quando vocĂȘ voltar, eu nĂŁo estarei aqui Abrange um mar de solidĂŁo, acaso eu queira te esperar
Eu jĂĄ pintei as tarjes no meu peito O ostentado imaginĂĄrio a qual vocĂȘ nĂŁo vai tocar Pois resplandece no coração apenas o planto que vocĂȘ causou
Enquanto vocĂȘ usurpava o fim Eu achava Ănfimo tentar te impedir de ser feliz Agora vejo tĂŁo distante o sonho que eu construĂ pra mim E pra vocĂȘ
E eu comprei a tinta roxa que encanta teus olhos Dediquei as minhas tardes colhendo flores em um jardim Trouxe os mais belos poemas para antes te dormir Tentar os recitar
Enquanto vocĂȘ usurpava o fim Eu achava Ănfimo tentar te impedir de ser feliz Agora vejo tĂŁo distante o sonho que eu construĂ pra mim E pra vocĂȘ
Confesso que sofro em silencio pra te ver sorrir Que aceito as suas promessas, mas cansei de fingir Depois de tanto me enganar eu volto a suplicar As mesmas juras mentirosas de quem nĂŁo sabe amar