My Own Murder

O Pêndulo

My Own Murder


Você é o pendulo na armadilha que criei eu sou o contra-Peso
Então não tente te esconder de mim...
Que minhas palavras, virem suas palavras, de joelhos perdoe
Pois minhas mãos estão quebradas.

A multidão esta correndo contra o tempo, a rua é um mar de gelo
Minta sorrindo é a primeira lição.
De mãos atadas a cura encontra a chaga, como se fossem facas
Talhadas pela maldição do fim.

Os nossos olhos sangram em sintonia
Mente alma e agonia
Então encare a primeira lição...

Eu sou um pintor você é minha obra prima
Minha caneta e munição de tinta.
Obrigado pela inspiração.

Prenda a respiração...

Desista, entregue, não se oponha ao que foi dito...
Se o vazio da tua alma explica o relativo, e o abstrato dos teus olhos
Queimados inchados não explicam tudo o que você fingiu...
Sentir...
Vista tua roupa mais bonita e atire-se...
Do ultimo andar.

Ela jurou sonhar com um céu feito de aço e espinhos.
E disse que voou tão longe que perdeu todos os sentidos,

Então eu quero ser igual a você...

Que consegue ir pro inferno e voltar sorrindo...
Exibindo-se ser foda, pois esta no seu próprio instinto,

Então deite aqui e espere amanhecer.


~ enviado por Raphaeta

Composição: Raja Jober

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