O coração desse pobre sargento reformado Não é de hoje vem batendo assim meio coisado Entre um copo e outro o peitoril do infeliz emite um estranho ruído Eu penso: o óleo do velho soldado está vencido!
Desde que a Negona Ivete foi, foi embora Ninguém mais estranha quando o pobre se derrete e chora E se a gente tenta animar o soldado Ele ‘grava’ um samba inconformado
“Ivete é boazuda, Ivete é boa gente Ivete é na medida Ivete é altamente
É boazuda Ivete é boa gente É na medida Ivete é altamente”
Doze luas já se passaram desde a noite Em que a sacana vôo atrás do vento E desde então algo emperrou na máquina do pobre sargento De vez em quando na mesa se ouve aquele estranho zumbido Só pode ser essa alma enferrujada e com o motor batido
Desde que a Negona Ivete foi, foi embora Ninguém mais estranha quando o pobre se derrete e chora E se a gente tenta alegrar o coitado Ele manda um groove alcoolizado
“Ivete é calibrada, Ivete é excelente, Ivete é da pesada,, Ivete, francamente.”
É calibrada é excelente Ivete é da pesada, francamente. É boazuda, é boa gente, Ivete é na medida, é altamente
É boazuda, Ivete é boa gente Ivete é na medida, Ivete é altamente
É calibrada, Ivete é excelente, Da pesada, Ivete, francamente.
Compositores: Fred Rodrigues Montenegro (Zero Quatro) (UBC), Jadson Macedo do Vale (Bacteria) (UBC), Tony Rodrigues Montenegro (Xef Tony) (UBC), Walter Domingos Pereira Filho, Washington Fernandes da Rocha Silva (Tom Rocha) (UBC)Publicado em 2005 (10/Ago) e lançado em 2005 (13/Set)ECAD verificado obra #1874744 e fonograma #895909 em 14/Abr/2024 com dados da UBEM