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Charles Mingus

MØZ

II/VI


Eu to de novo nesse jogo (e)
Parei pra pensar (que)
Nenhum desse loucos podem me parar
Vem de novo
Esse é o esquema dessa brisa loca
Em cada esquina não posso falhar
To de novo na vivência tensa densa pensa
Aprenda para poder evitar que a prensa prense
e impeça de você escapar
Com problema quem condena queima plena e bate
palma pra esse cu que toma plumo pra plata
não faltar
Me chame de Charles Mingus
Rimando com Coltrane em merda de bares
em projetos de lares
Enquantos as fichas caem
enquanto margens enchem
enquanto os pensamentos pisam

Senta e só, sente e só, aprende, vê e observa
Escuta veja a mente e a ideologia do poeta
Em cada pensamento fujo da hipocrisia
Cinematógrafo a essência das minhas linhas
(anota aí vai)
Cada palavra que vai vem
cada história é pro meu bem
Vem amor me encontrar, quero ficar bem mais zen
Sei que os Pm safado que para não pode parar
Enquanto alguns traficam drogas
eu tráfico pelo ar
Ideias e pensamentos, vivência e poesia
O sentimento liricista expresso na caligrafia
Enquanto melhor o mundo não fica
Meu sonho é ter uma filha
E ensinar pra ela que mundo é um
demônio e só depende do ponto de vista

Invista em quem merece
tudo que sobe uma hora desce
Então acorda e vê se cresce
por que nessa vida ninguém te obedece
Os mais forte é o que prevalece
independe da tese
Pode fazer o teste que ateste
que nada vai mudar
Plante umas mudas
pois já cansei de colher pessoas surdas
Ideias sujas em ruas limpas e eu não vou limpar
(e eu não vou limpar)

Com a mente calma, ouvindo Charles M no opala
Não me para, não me cala
Assim que o sonho e a vida se equipara
Vamos ter vidas raras

Composição: Victor "MØZ" Mozart

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