Quando viu o que conseguiu Logo de cara quebrou Copo de café com leite E provou que era o tal Mas nada, nada banal E a receita, meu querido, Ofélia não ensinou!
Recorrente medo do receio em si Já não habita o mais saudoso coração E a sádica saudade eu vi Que até o cubista mais cubano Sambaria para se distrair
Vai correndo procurar Tudo aquilo que almejou Já sabendo que ao voltar O mundo será outro E se um dia ele mudar Quando tudo tiver fim
Quando viu o que conseguiu Logo de cara quebrou Copo de café com leite Provando que era o tal Mas nada, nada banal E a receita, meu querido, O félia não ensinou!
Recorrente medo do receio em si Já não habita saudoso coração E a sádica saudade eu vi Que até o cubista mais cubano Sambaria para se distrair
Não se é grande sem crescer Não se cresce sem sentir Nada existe sem porquê, portanto
Vai correndo procurar Tudo aquilo que almejou Já sabendo que ao voltar O mundo será outro E se um dia ele mudar Quando tudo tiver fim
Vai correndo procurar Tudo aquilo que almejou Já sabendo que ao voltar O mundo será outro E se um dia ele mudar Quando tudo tiver fim