Ô velha, já é tarde, Diga adeus sem mais alarde Vamos embora pra cidade onde um dia eu nasci Nas ruas de Cosmorama, meu coração fica em chamas Não é tão fácil viver sorrindo com esta dor e o meu amor
Não me chame de covarde Não sou otário, esta é a verdade Não quero morrer assim tão cedo Nem ver você vestindo preto
Ô velha, diga adeus Sou jurado de morte, não brinco com a sorte Por isso eu piso fundo e vou até o fim Nos bares de Cosmorama, muita bebida e pouca grana A vida é fácil, o fumo é barato, tem jogatina e licor
Não me chame de covarde Não sou otário esta é a verdade Não quero morrer assim tão cedo Nem ver você vestindo preto
Ô velha, hoje estou vivo, mas posso ser morto Um tiro na testa, me acertam o pescoço, Cozinham minha língua pra fazer no almoço Nos bares de Cosmorama, muita bebida e pouca grana A vida é fácil, o fumo é barato, tem jogatina e licor
Não me chame de covarde Não sou otário, esta é a verdade Não quero morrer assim tão cedo Nem ver você vestindo preto.
Compositor: Régis Martins E MotormamaPublicado em 2003 (29/Mai)ECAD verificado fonograma #45832668 em 20/Abr/2024 com dados da UBEM