Monique Grazielle
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O Último e o Primeiro

Monique Grazielle


Quem disse que mudei, que nunca mais farei
Que o que já fiz antes, não mais realizarei
Não sabe quem Sou Eu, nem como posso agir
E não estou preso ao tempo, o tempo é preso a Mim

Quem disse, afirmou, que não Sou o Senhor
Que Sou só mais um homem que na terra passou
Não sabem que Sou Deus, e ao mesmo tempo homem
Que estou no presente, no futuro e sei do ontem

Se Eu quiser Eu faço o relógio andar mais rápido
Ou paro o Sol e a Lua e o tempo é parado
E se for necessário o tempo voltar atrás
Eu já dei esse exemplo com o relógio de Acaz

Eu saro as feridas e também ponho a dor
Entro dentro do Sol e não sinto calor
Meu trono é acima do universo, Eu Sou Rei, Sou o Senhor

Ando por cima do mar, quando Eu quero
E quando Eu não quero, Eu abro o mar
Se também não quiser, Eu ando no seu leito sem me afogar
Apago o fogo, ou deixo aceso
e entro dentro dele e saio ileso
Sou o último que fala, mas na tua casa Eu Sou o primeiro

Eu quebro o arco, corto a lança, queimo os carros no fogo
Eu tiro de quem tem e dou a quem não tem
Eu faço quem se acha grande ver sua pequenez
E ver que Me vencer nunca terá vez
Faço, depois desfaço, destruo todo embaraço
Me levanto do trono, abro a mão, estendo o braço
Faço tudo no meu tempo, nunca perco, sempre venço
Nem muito menos empato

Que inquietação é essa se Sou o dono da terra?
E se Eu quiser Eu faço, sem lutar, vencer a guerra
Faço soprar o vento e trazer codornizes
Faço chover manar, pois para mim não tem limites
Continua cantando, fazendo a Minha obra
Pregar Meu evangelho, falar da Minha glória
Cuida bem do que é Meu
Que Eu cuidarei dos seus e a ti darei vitória

Ando por cima do mar, quando Eu quero
E quando Eu não quero, Eu abro o mar
Se também não quiser, Eu ando no seu leito sem me afogar
Apago o fogo, ou deixo aceso
e entro dentro dele e saio ileso
Sou o último que fala, mas na tua casa Eu Sou o primeiro

Eu quebro o arco, corto a lança, queimo os carros no fogo
Eu tiro de quem tem e dou a quem não tem
Eu faço quem se acha grande ver sua pequenez
E ver que Me vencer nunca terá vez
Faço, depois desfaço, destruo todo embaraço
Me levanto do trono, abro a mão, estendo o braço
Faço tudo no meu tempo, nunca perco, sempre venço
Nem muito menos empato

Que inquietação é essa se Sou o dono da terra?
E se Eu quiser Eu faço, sem lutar, vencer a guerra
Faço soprar o vento e trazer codornizes
Faço chover manar, pois para mim não tem limites
Continua cantando, fazendo a Minha obra
Pregar Meu evangelho, falar da Minha glória
Cuida bem do que é Meu
Que Eu cuidarei dos seus e a ti darei vitória

Continua cantando, fazendo a Minha obra
Pregar Meu evangelho, falar da Minha glória
Cuida bem do que é Meu
Que Eu cuidarei dos seus e a ti darei vitória

Composição: Cláudio Louvor

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