Galicia (tradução)
Molino Escarlata
Galiza
Há terra violenta
entre minhas pegadas
vontade alienígena
entre minhas veias
Corpos abreviados
mentes inconscientes
sangue intransigente
não queremos mais
Dis moi se você esperar
Que les escolheu changent sans
deixe a maré subir
vamos sentar
frente novamente
e me diga onde
presságios queimam você
manter meus rastros
Ao caminhar
manter meus rastros
Ao caminhar
manter meus rastros
Ao caminhar
Corpos abreviados
mentes inconscientes
sangue intransigente
não queremos mais
Dis moi se você esperar
Que les escolheu changent sans
deixe a maré subir
vozes e passos
Rendido
me diga quantos
engoliu a terra
manter meus rastros
Ao caminhar
manter meus rastros
Ao caminhar
manter meus rastros
Ao caminhar
manter meus rastros
Ao caminhar
Galicia
Hay tierra violenta
Entre mis huellas
Voluntad ajena
Entre mis venas
Cuerpos abreviados
Mentes inconscientes
Sangre intransigente
No queremos más
Dis moi si tu espères
Que les choses changent sans
Que la marée monte
Sentémonos
De frente otra vez
Y dime dónde
Te queman los augurios
Conserva mis huellas
Al andar
Conserva mis huellas
Al andar
Conserva mis huellas
Al andar
Cuerpos abreviados
Mentes inconscientes
Sangre intransigente
No queremos más
Dis moi si tu espères
Que les choses changent sans
Que la marée monte
Voces y pasos
Rendidos
Dime a cuantos
Se tragó la tierra
Conserva mis huellas
Al andar
Conserva mis huellas
Al andar
Conserva mis huellas
Al andar
Conserva mis huellas
Al andar
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