O MEIO-TERMO


Gira o mundo sob asas silvestres
Em volta de uma estrela radiante
Sem os raios dos filhos do sol
Movidos no lamento do terror

Oh mulher das terras tão remotas
Ao lado de outra noite calorosa
Com a luz e o tempo de aflição
Rompendo o pacto com o mal que vem

Não te vejo, mas eu sinto o teu medo
Não me importo com o teu jeito de pensar
Oh... Oh...

Quantas vezes você veio e me falou
Que o mundo não tem jeito
Para onde vou
Nada disso faz sentido
Então, cadê
O meio-termo desse jogo

Outras vezes, o meu mundo desabou
O meu plano infalível fracassou
Mas isso não faz sentido
Então, cadê
O meio-termo desse jogo

SOLO

Passa o tempo e não acontece nada
Dirijo no meio da madrugada
Busco uma razão para viver
As frases que não disse, vou dizer

Oh mulher das terras tão remotas
Ao lado de outra noite calorosa
Com a luz e o tempo de aflição
Rompendo o pacto com o mal que vem

Não te vejo, mas eu sinto o teu medo
Não me importo com o teu jeito de pensar
Oh... Oh...

Quantas vezes você veio e me falou
Que o mundo não tem jeito
Acabou
Nada disso faz sentido
Então, cadê
O meio-termo desse jogo

Outras vezes, o meu mundo desabou
O meu plano infalível fracassou
Mas isso não faz sentido
Então, cadê
O meio-termo desse jogo

SOLO

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