Miguel Aceves Mejía

La Ultima Copa (tradução)

Miguel Aceves Mejía


La Ultima Copa


Tome-se, amigo, não mais, lançar-me e preencher

até a borda do copo de champanhe

farra esta noite e alegria

a dor em minha alma, eu quero afogar

é a última farra da minha vida

da minha vida, meninos, para ser

Quer dizer, se foi depois disso

não sei meu amor nunca vai apreciar


Eu a amava, meninos, e eu adoro ela

e eu nunca vou ser capaz de esquecer

Eu fico bêbado por ela

e ela quem sabe o que vai

Leve, garçom, mais champanhe

toda a minha dor

Eu bebo para afogar

E se você vê

meninos, diga

tem sido para o seu amor

que a minha vida se foi


E o brinde, não mais, a última bebida

que talvez ela também é agora

oferecendo um brinde em sua boca

e um beijo feliz boca

Tome-se, amigo, não mais, dá-me e preencher

para a borda do copo de champanhe

que minha vida foi depois disso

não sei meu amor nunca vai apreciar

La Ultima Copa


Eche, amigo, no más; écheme y llene

hasta al borde la copa de champán,

que esta noche de farra de y alegría

el dolor que hay en mi alma quiero ahogar.

Es la última farra de mi vida,

de mi vida, muchachos, que se va...

Mejor dicho, se ha ido tras de aquella

que no supo mi amor nunca apreciar.


Yo la quise, muchachos, y la quiero

y jamás yo la podré olvidar...

Yo me emborracho por ella

y ella quién sabe qué hará...

Eche, mozo, más champán,

que todo mi dolor

bebiendo lo he de ahogar...

Y si la ven,

muchachos, diganlé

que ha sido por su amor

que mi vida ya se fue.


Y brindemos, no más, la última copa

que, tal vez, también ella ahora estará

ofreciendo en algún brindis su boca

y otra boca feliz la besará.

Eche, amigo, no más, écheme y llene

hasta el borde la copa de champán,

que mi vida se ha ido tras de aquella

que no supo mi amor nunca apreciar.

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