Solstício de inverno, a terra bem aberta

Com o coração esmagado como passos na neve

Isenção de responsabilidade de pessoas fictícias implícita

Para todos os ouvintes dos telhados abaixo

Choveu e o ar parecia perfume lá fora

Como o céu mudou

Começamos quando o solo ainda estava seco

Plantar vinhas onde as vinhas não crescem

Moldando cipreste com piche em ambos os lados

Para as noites em que nossas trombetas não tocarão

Esse arrependimento ainda está lá circulando como abutres por dentro

Como seu rosto mudou?

Eles não ficam dentro

(Lá, mas por Tua graça vou eu)

Através dos olhos das máquinas, cenas imaculadas

Que já tinha passado por mim

Todas as estrelas no chão, a arca de Noé nas nuvens

Partiu na inundação da minha mente

Os outros animais se afogaram em cidades blasfemas

E perguntou quando eles passaram por mim

Era fazer o que quisesse uma doença europeia?

Solstício de inverno, a terra se fechou

Assim, com couraças de justiça baixas

Procurei riachos nas cavernas subterrâneas

Para onde vão os batistas e contrabandistas

E você sorri, mas sua pele de vampiro ainda mostra

E seus programas anteriores

É realmente tudo o que mostra

(Muitas vezes irreconhecível)

Através dos olhos de máquinas vistas cenas imaculadas

Que já tinha passado por mim

Todas as estrelas no chão, a arca de Noé nas nuvens

Mas o pensamento no fundo da minha mente

Então minha miséria alimenta uma necessidade metafísica

Isso há muito tempo passou por mim

Nenhum raciocinando por que

Nem oferecendo resposta?

Querida minha esposa recém-casada

Você não é o amor da minha vida

Já tinha passado por mim

Finalmente, agarrando a linha

Jogando pérolas aos porcos?