"Eu não existo"

Nós fielmente insistir

Vela em nossas naves separadas

E em cada pequena caravela

Cansativo de tentar, há uma morte necessária

gosto do caranguejo-ferradura em sua estação apropriada lança sua concha

Essa distância de nossos amigos

gosto um arranhão através de uma lente

Feito tudo parecer errado em qualquer lugar que se encontrava

E o nosso papel afastou antes que tinha deixado a baía

Então, meio cego que escreveu essas músicas em folhas de madeira salgado

Você me pego fazendo olhos para as esposas dos outros dos barqueiros

E ouviu-me rir mais alto com as piadas contadas por suas filhas

eu definir o meu curso pela terra

Mas você bem entender

É preciso uma mão firme para navegar em águas adulturous

lâminas giratórias do hélice realizada familiaridade com as ondas

Como há erros que cometi nenhum remo poderia fugir

A baixa pano no mastro gostaria de dizer que eu não tenho passado

Mas eu sou mesmo assim o bibliotecário e filho do secretário

Com manchar minha latão e mofo no meu vidro

eu nunca iria querer alguém tão grosseiro como a querer alguém como eu

Mas a poucas léguas da costa, eu mordia a isca piscar

E eu lhe asseguro, não era o que ele esperava que fosse!

Eu ainda gosto seu beijo, esse gancho maçante em meu lábio

é uma memória tão inútil quanto uma vara sem molinete

Para um sempre caiu-âncora-enjoado-ainda-ainda-encaixado

Capitão viu cochilando com seu primeiro companheiro ao volante

flutuante forgetfully junto, sem a necessidade de ser forte

Mantemos nossas confissões tempo e quando oramos, mantê-lo curto

Eu bebi um dedal cheio de fogo e eu não estou sempre indo para trás

Oh, meu Deus!

"eu não existo", que fielmente insistir

Enquanto assistia afundar o navio pesado de tudo o que sabia

Se alguma vez você chegar perto eu vou segurar para o alto de um espelho

Senhor, eu nunca poderia mostrar-lhe qualquer coisa tão bonita como você