Você pode dormir, mas você nunca vai sonhar

Avante! Progresso! Ou assim parece

Você pode rir, mas você nunca vai sorrir

Venha e desperdiçar afastado por algum tempo

Quando os sonhos de anéis de flores murcham e borrão

Dando forma ao doente familiar

vir e peça suas cortinas brancas e macias

Onde eu estou esperando por você ainda

Se você soltar a janela

Se você me deixasse ali no seu andar

Se você me der outra chance

Se você esquecer a dor que eu causei antes

Não adianta em dizer como estou arrependido

Então eu estou tentando não falar

eu vou cantar em silêncio, estava ao seu lado

Com a minha cara lá em sua bochecha

Meu estômago jura há conforto lá

No calor dos cobertores em sua cama

Meu estômago sempre foi um liar

eu vou acreditar que encontra-se de novo

por balsa