Sou Pão, Sou Paz, Sou Mais
Eu so-u, eu so-u, eu so-u
Eu sou água, praia, céu, casa branca
Sou mar, atlântico, vento e américa
Sou um monte de coisas sagradas
Misturadas com coisas humanas
Como te explico... coisas mundanas.
Fui criança, berço, mama, telhado, manta,
Mais medo, cuca, grito, choro, raça
Depois mesclaram as palavras
E os olhares se escaparam
Algo se passou... não entendi nada.
Agora, me diga, me conte
Tudo o que está acontecendo com você agora
Porque senão quando a alma está só chora
Há de tirar tudo a fora, como a primavera
Ninguém quer que algo dentro morra
Falar olhando nos olhos
Tirar o que se pode a fora
Para que dentro nasçam coisas novas.
Sou pão, sou paz, sou mais, sou ele que está por aqui
Não quero mais do que você possa dar, uuuuuuh
Hoje se dá, hoje se tira
Igual que com a margarida... igual ao mar,
Igual a vida, a vida, a vida, a vida...
Agora, me diga, me conte
Tudo o que está acontecendo com você agora
Porque senão quando a alma está só chora
Há que sacar tudo para fora, como a primavera
Ninguém quer que algo dentro morra
Falar olhando nos olhos
Sacar o que se pode para fora
Para que dentro nasçam coisas novas. (bis)
Coisas novas, novas, novas... novas
Soy Pan, Soy Paz, Soy Más
Yo so-o-oy, yo so-o-oy, yo so-o-oy
Soy agua, playa, cielo, casa blanca,
Soy mar, atlántico, viento y américa,
Soy un montón de cosas santas
Mezcladas con cosas humanas
Como te explico . . . cosas mundanas.
Fui niño, cuna , teta, techo, manta,
Más miedo, cuco, grito, llanto, raza,
Después mezclaron las palabras
Y se escaparon las miradas
Algo pasó . . . no entendí nada.
Vamos, decime, contame
Todo lo que a vos te está pasando ahora,
Porque sino cuando está el alma sóla llora
Hay que sacarlo todo afuera, como la primavera
Nadie quiere que adentro algo se muera
Hablar mirándose a los ojos
Sacar lo que se puede afuera
Para que adentro nazcan cosas nuevas.
Soy, pan, soy paz, sos más, soy el que está por acá
No quiero más de lo que me puedas dar, uuuuuuh
Hoy se te da, hoy se te quita,
Igual que con la margarita . . . igual al mar,
Igual la vida, la vida, la vida, la vida . . .
Vamos, decime, contame
Todo lo que a vos te está pasando ahora,
Porque sino cuando está el alma sóla llora
Hay que sacarlo todo afuera, como la primavera
Nadie quiere que adentro algo se muera
Hablar mirándose a los ojos
Sacar lo que se puede afuera
Para que adentro nazcan cosas nuevas. (bis)
Cosas nuevas, nuevas, nuevas . . . nuevas
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