Mélida Jaramillo

Alma Lojana (tradução)

Mélida Jaramillo


Alma Lojana


Nas margens do Zamora, tão bonito

Dos salgueiros verdes, calmos

Campos da minha terra, sorrindo

Casinha dos meus pais, meu amor

Tristeza da memória, eles me matam

Casinha dos meus pais, meu amor


Nas margens do Zamora

como meu coração anseia por você

Nas margens do Zamora

como meu coração anseia por você


mas cruel

Hoje em lugares estranhos

Mais nos mares de aflição

mas cruel

Entre as ondas pesadas

Remo sozinho vai minha dor

oh dor


onde está a mãe

A boa velhinha, toda doçura?

oh dor


onde está o encanto

Desse primeiro amor fervoroso?


quando você voltar

chorando decepções

Em busca de um peito

onde soluçar

talvez a morte


Tudo acabou

Seres estranhos

Habitarão a minha Loja

só o Zamora

comigo ele vai chorar

Alma Lojana


A orillas del Zamora, tan bellas

De verdes saucedales, tranquilas

Campiñas de mi tierra, risueña

Casita de mis padres, mi amor

Tristezas del recuerdo, me matan

Casita de mis padres, mi amor


A orillas del Zamora

Como te añora mi corazón

A orilla del Zamora

Como te añora mi corazón


Sino cruel

Hoy en extraños lares

Sobre en los mares de la aflicción

Sino cruel

Entre las densas olas

Bogando a solas va mi dolor

Oh, dolor


¿En dónde está la madre

La buena anciana, toda dulzor?

Oh, dolor


¿En dónde está el encanto

De aquel primero ferviente amor?


Cuando retornes

Llorando decepciones

En pos de un seno

En donde sollozar

Tal vez la muerte


Todo lo haya acabado

Seres extraños

Mi Loja habitarán

solo el Zamora

Conmigo llorará

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