Enquanto a luz esconde as dores Os teus senhores contemplam Todos os frågeis ossos E o ódio surge à flor da pele Quem nunca cede espera A força vinda dos mortos Cålices em pleno inferno Destroem os elos da corrente Dos grandes homens, Enquanto a chuva molha os olhos Marcas nos braços corroem Todos os nobres carrascos.
Eis a dor que vingarĂĄ os enfermos da tirania E a razĂŁo que trarĂĄ Ă tona a agonia.
E a solidão que assola os vales Deixou à seca devastar todo o seu rebanho E a compaixão que impÔe limite Para as promessas e para todos os nossos sonhos
Entre os anjos surgem as pragas Que nos transformam em tudo Aquilo que mais tememos. Sob a lua os låbios que expÔe aos fracos A imensa força que vos espera.