Mehra
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Anellu Fragile

Mehra


SĂŁo tantos corpos entre os famintos
E o sangue que escorre entre os espinhos
E a frente o inferno que Ă© seu destino
Enquanto imperar sobre este altar.
Eis as ruĂ­nas das infames capelas.

Enquanto a luz esconde as dores
Os teus senhores contemplam
Todos os frĂĄgeis ossos
E o Ăłdio surge Ă  flor da pele
Quem nunca cede espera
A força vinda dos mortos
CĂĄlices em pleno inferno
Destroem os elos da corrente
Dos grandes homens,
Enquanto a chuva molha os olhos
Marcas nos braços corroem
Todos os nobres carrascos.

Eis a dor que vingarĂĄ os enfermos da tirania
E a razĂŁo que trarĂĄ Ă  tona a agonia.

E a solidĂŁo que assola os vales
Deixou Ă  seca devastar todo o seu rebanho
E a compaixão que impÔe limite
Para as promessas e para todos os nossos sonhos

Entre os anjos surgem as pragas
Que nos transformam em tudo
Aquilo que mais tememos.
Sob a lua os låbios que expÔe aos fracos
A imensa força que vos espera.

Muralhas escondem o mundo
Onde as sombras sĂŁo o abrigo.
E as chamas surgem meio ao céu
Que mostram-nos o grande marco.

E a vera ilusĂŁo, o falso perdĂŁo
Em plena escuridĂŁo um ato de...
Valentia Ă© o nosso trunfo
E os grandes mestres aqui estĂŁo
Eis o segredo dos dois mundos
E a calunia é a razão da destruição.

Composição: Thiago Fontanin

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