Este é o primeiro relato de morte no mundo

Quando Caim matou Abel, uma família destruída

A partir daí, a humanidade dominou a si mesma

Para insultar e machucar, não há nada como a paz

Até a morte nos levar, até o último

Verdade seja dita - O pecado está à porta

Verdade seja dita - O inferno está aberto para negócios

Verdade seja dita - O solo chora por vingança

Verdade seja dita - E a morte está no chão

Espalhada

A batalha ainda não acabou, sem seqüelas

Não é verdade só porque está escrito

Quando você dança com o diabo espere até a música acabar

Eu me pergunto: "Quão mal eu quero que você viva?"

Minha raiva está perto, até o último

Verdade seja dita - O pecado está à porta

Verdade seja dita - O inferno está aberto para negócios

Verdade seja dita - O solo chora por vingança

Verdade seja dita - E a morte está no chão

Espalhada

Tribulação aflige, e nos bate com força

E ainda assim você continua seu próprio caminho

Cabeça na areia, ignorando a chuva

Assim como no dilúvio no dia de Noé

No dia dele

Não podemos punir aqueles que arruinam a terra

É suicídio até certo ponto

Porque somos culpados, culpados como o pecado

Não haverá paz, nunca pra eu e você

Antes da Al Qaeda e Bin Laden

Bem antes de Hitler e Hussein

Desde que o primeiro assassinato foi cometido

O veredito foi sempre o mesmo

Sempre o mesmo, errado!

O futuro amaldiçoado repete o passado

Há o inferno para brincar e pedras para invocar

Então não haverá paz, nunca haverá paz

Até que a última verdade seja dita por eu e por você