É sua última chance e eu vou te escutar Chega aqui pertinho e se põe no meu lugar lugar Vira a cara abre a boca e me traz O que só soube falar por trás Vira a cara abre a boca e me traz A verdade ao jurar por paz Vira a cara abre a boca e me traz O que só soube falar por trás Vira a cara abre a boca e me traça Em nome da paz Simbora!
Com receio de ser mal interpretado o sujeito enrolado optou por se calar O gato calçou novos sapatos Resolveu ouvir o diabo que tanto tinha a falar aconselhando-o saltar É sua última chance e eu vou te escutar Chega aqui pertinho e se põe no meu lugar lugar Vira a cara abre a boca e me traz O que só soube falar por trás Vira a cara abre a boca e me traz A verdade ao jurar por paz Vira a cara abre a boca e me traz O que só soube falar por trás Vira a cara abre a boca e me traça Em nome da paz Simbora!
Mas a cara lavada de água salgada do mar Entregava pelo olhar o santo que viria a se tornar Mas a cara lavada de água salgada do mar Entregava pelo olhar o santo que viria a se tornar
Sem receio de ser mal interpretada felina, engasgada, pois o gato pra miar Fez dieta, tirou os sapatos Passou batom, comprou novo salto alto e pra avenida foi sambar
Independente a gata magoada arranjou novo lar Foi pra casa de uma raposa que só queria usa-lá sem procriar Quanto ao gato que ouviu o diabo acordou com um susto que o fez saltar Caiu de mau jeito da cama e sofre de insônia com uma raposa em seu lugar Agora toca a sua viola e acorda o galo pra cantar
Independente a gata magoada arranjou novo lar Foi pra casa de uma raposa que só queria usa-lá sem procriar Quanto ao gato que ouviu o diabo acordou com um susto que o fez saltar Caiu de mau jeito da cama e sofre de insônia com uma raposa em seu lugar Agora toca a sua viola e acorda o galo pra cantar
É sua última chance e eu vou te escutar, tá, tá, tá É sua última chance e eu vou te escutar, tá, tá, tá te escutar, tá, tá, tá? Vira a cara abre a boca e me traz