Engraçada a vida e as trapalhadas que nos metemos
Ao ver uma carcaça, muitas vezes não
enxergamos o que se passa dentro
O corpo produz o que a mente conduz e é preciso
equilíbrio, aprender a suportar as aflições
Evitando o lamento
O sofrimento é inevitável
Gozado é dividir-se em dois, trabalhar em devaneio
Força para desprender o material
Espírito, corpo, um passageiro racional
Remoer é que faz mal, desfaz a coleira do animal

Tudo o que é de posse pode se perder
Água fria é que faz crescer
Ter é questão de tempo
Mamão com açúcar não é duro alimento
Quem sobrevive na selva sobrevive em qualquer terreno
Seja perigoso ou seja bento, continue em movimento
A chuva quando cai reforça o matagal
A chuva quando cai
É hora de plantar os benefícios no quintal
Amadurecerão os frutos para o bem vital
Experiência para a próxima jornada
Olhar para o sol e ver hora marcada
Lá de longe já se sabe do temporal
Há tempo de tirar as roupas secas do varal
as roupas secas do varal

Engraçada a vida e as trapalhadas que nos metemos
Ao ver uma carcaça, muitas vezes não
enxergamos o que se passa dentro
O corpo produz o que a mente conduz e é preciso
equilíbrio, aprender a suportar as aflições
Evitando o lamento
O sofrimento é inevitável
Gozado é dividir-se em dois, trabalhar em devaneio
Gozado é dividir-se em dois, trabalhar em devaneio

Força para desprender o material
Espírito, corpo, um passageiro racional
Remoer é que faz mal, desfaz a coleira do animal
Remoer é que faz mal, desfaz a coleira do animal

Tudo o que é de posse pode se perder
Água fria é o que faz crescer
Ter é questão de tempo
Mamão com açúcar não é duro alimento
Quem sobrevive na selva sobrevive em qualquer lugar
Seja perigoso ou seja bento
Continue em movimento
A chuva quando cai reforça o matagal
É hora de plantar os benefícios no quintal
Amadurecerão os frutos para o bem vital
A chuva quando cai reforça o matagal
É hora de plantar os benefícios no quintal
Amadurecerão os frutos para o bem vital

Experiência para a próxima jornada
Olhar para o sol e ver hora marcada
Lá de longe já se sabe do temporal
Há tempo
de tirar as roupas secas do varal
Por fim se esta letra for música
É sinal da progressão de uma caminhada
Nesta longa estrada