Eu sei eu sou distante até demais O meu silêncio é meu abrigo E escondido atrás de olhos nus Eu guardo meu medo Eu não te aconselho a procurar Se eu sinto ás vezes eu desligo Meu ego foi ferido até demais E eu me castigo
E eu me auto saboto Coloco esses cenários na minha mente Um universo que eu seja diferente Sem todas as inseguranças na minha frente
É que eu chego a me sufocar Delirio, tô cansada de tentar E não é justo esse placar Vampiro, que só tenta me sugar Ninguém pode ajudar me confortar Se eu não acreditar Me encontro no mesmo lugar, repito Esse ciclo que me dói chega a viciar
Não precisa ter dó de mim Dizem que a gente fica mais forte assim Que se aprende pela dor Frustrações e canções Ouvir seu tempo já tá acabando aqui Ou essa pele não amou
Eu venho colecionando os danos cada ematoma sempre Toda ausência sei que pede diferente Decepcionado e mesma assim eu sigo em frente
É que eu chego a me sufocar Delirio, tô cansada de tentar E não é justo esse placar Vampiro, que só tenta me sugar Ninguém pode ajudar me confortar Se eu não acreditar Me encontro no mesmo lugar, repito Esse ciclo que me dói
É que eu chego a me sufocar Delirio, tô cansada de tentar E não é justo esse placar Vampiro, que só tenta me sugar Ninguém pode ajudar me confortar Se eu não acreditar Me encontro no mesmo lugar, repito Esse ciclo que me dói chega a viciar
Esse ciclo que me dói chega a viciar
Compositores: Bruno Dalla Martha Martini, Mayra de Grammont Arduini ECAD: Obra #36817178 Fonograma #39214133