O seu canabis era homem da estiva Dona sativa era mulher exemplar As duas gêmeas uma se chamava lara Outra se chamava ika
Duras de se agüentar Na redondeza todo mundo conhecia Fome sem fim das meninas do lugar Doce de coco, ambrósia ou pudim, papo de anjo ou Quindim Mousse de maracujá
E seu canabis então brigava com as filhas Dona sativa não parava de chorar E a multidão repetia exaustiva Tu te tornas responsável da canabis que sativa
Duas taradas não saiam da cozinha Comiam tudo que dava pra misturar Tanto fazia miojo com chocolate, risoto de abacate Lanche de petit poi
E seu canabis então morria de vergonha Dona sativa só queria se esconder As duas gêmeas só culpavam a pamonha Dizendo que era medonha esta vontade de comer
E seu canabis então brigava com as filhas Dona sativa não parava de chorar E a multidão repetia exaustiva Tu te tornas responsável da canabis que sativa