Enquanto preparo na estica um lenço encarnado uma “bombachita”. Campante me tapo de gaita doble-chapa num rasguido... Sou donde cochila bailanta entreverada de hermanos. E uma estampa fronteira destrame-la porteiras entre paisanos... Lá onde engordo novilhos desterneirando as vacas numa invernada de estância buena de pasto buena de aguada! Lá onde mato a saudade d’um coraçonaço num baita gaitaço de se baba, floreando! De ponte-suelo paisano saca na orelha e se bamo abrindo cancha, lidando! campeando alma de campo donde charlamos, campereando.