Por mais que seduza a visão vazia O olhar da medusa que te petrifica Histórias confusas, vaidade vicia E aí você pergunta o que que fez a minha mente sombria Suor escorreu, gota por gota O choro caiu, da face afoita A ronda de sombras que passam Amargas palavaras que ferem e não saram O mundo mudou sem olhar para traz O pedido de paz de um menino com fome O passado condena sujando seu nome Na guerra dos homens o sangue derrama na na terra O poeta observa e a tinta derrama na tela Eu nasci suicida esperando vingança A cara do desespero, a sua imagem e semelhança
A esperança acabou (jogado numa jaula destruído e sem amor) A diferença terminou (focado na escola divina eu nunca quis o seu valor)
Reclama de tudo que eu peço mas não sabe de tudo que eu faço Eu segui meu trajeto subindo na escada da vida passo a passo Sou filho das estrelas, nascido no espaço Eu nunca aprendi com escola minha cola na prova sempre foi em grandes traços Rabisco a solidão retrato o momento de mais pura exclusão E a minha cabeça? Já perdeu a razão, silêncio vem com gritos de uma mente em colisão Continuo com a mesma levada fazendo aquilo que acredito Meu foco é na essência, é na ciência é pelo motivo É muito mais, eu quero ser o melhor melhor pra quem eu amo Meu mundo é maior que seus problemas mundanos Tantos mares naveguei quantos que eu já vi passar Quando e onde eu não sei ainda hei de te encontrar
A esperança acabou (jogado numa jaula destruído e sem amor) A diferença terminou (focado na escola divina eu nunca quis o seu valor)