Maumbu
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Insônia Intratec

Maumbu


Rimando uma tilt, minha mente deu trap
Na insônia intratec
Estraguei mais um beat e mandei pro teu cep
Escute e deprede
Se a vida é uma bitch, desce mais um Red
Que eu transo na bad
Tem veneno na trip que é doce e pede
Meu mano se pede, azeda e perde

Xizão
E vira lixo que eu cato na rua
Trago na bombeta, que pesa na alma até cuspir na track
Que cola na sola da bota dos breck, que jogou no chão
Vício, vivo no pecado, não não não se mete
Nin ninguém se mexe, nem nem nem nem teste
Que hoje eu tô na febre
Tem coisas que eu fiz
Que não vai ter perdão
E tem quem fala que eu pago simpatia
Vai por mim, meu outro lado da azia
E o outro lado gosta de heresia
Se eu não sentisse era sociopatia
Solto na rua, de quebra igual bicho na madruga
Se moia é fuga, de lado na curva, farejando a cura
Respeito e postura, se não tem melhor, fica na tua

Hart
Virado há dias já sei o que acontece, submundo se mexe
Faça minha energia que o mundo investe, mais joias e cash
Olha no meu olho o olhar não se perde, respeita os moleque
Geral tá na febre, insônia intratec
Desdobramento tá tendo, na ocasião do momento
Sabemos quem tá ganhando, te digo quem tá perdendo
Governo sempre lucrando e os pobres sempre devendo
Sociedade te julga, não sabe dançar o enredo
Já pularam do barco, ficaram só os verdadeiros
Eu sou branco, sou preto, sou condomínio sou gueto
Eu sou Deus, sou capeta, sou batizado em terreiro
Me diga qual o lado do seu muro
A grama do vizinho é mais verde porque a sua é sem adubo
Tá ligado vagabundo, para de invejar o mundo
E vai trampa pelo menos 2 segundos
Olha pro pai... com as pernas cansadas
Olha pro pai... não arruma nada

Rimando uma tilt, minha mente deu trap
Na insônia intratec
Estraguei mais um beat e mandei pro teu cep
Escute e deprede
Se a vida é uma bitch, desce mais um Red
Que eu transo na bad
Tem veneno na trip que é doce e pede
Meu mano se pede, azeda e perde

Disilva
Moleque cabrero trancado no medo intenso que pesa
Pensamento bad se apega na reza
Sua vida com pressa, está fora do ar
Pavor é constante, "agora é minha hora"
Delata o semblante, insônia intratec torna vigilante
Cuidado, ao redor é só ódio no olhar
Tem quem não entende o desespero inesperado
Acordado a madrugada o monstro hábita do seu lado
Realidade sem sentido, tá sozinho, preocupado
Seu caminho tá perdido, quem que vai te ajudar?
Olha pra cima e pede a bença pro "resgate"
Seu demônio interior tá preparado pro combate
Tenta a sorte vir de marra, vai "morrer" no xeque-mate
Se prepara que o quilate daqui a pouco vai chegar

Vilela
Acordei num quarto sujo e bituca pra todo lado
Tá tudo empoeirado, e meu pássaro empulerado
Meu freezer esvaziado e o crédito esgotado
Lendo um livro do Drunvalo, acendo mais um cigarro
Não me sinto mais saudável, porra que dor de cabeça
Virado pra minha mesa, meus livros minhas impurezas
Produção tá me cobrando que eu só escrevo letra bad
Só que sem tá na minha pele eles não teve referência
Eu sento o dedo memo, cada linha é uma sentença
Eles soltam punch line e eu desço os rolo de prensa
Na selva onde a seiva é sangue e o verde a recompensa
Tô treinando minha gangue pra atirar na consciência
É isso mesmo, pouco importa, só quero tá menos tenso
Que hoje é sexta-feira e meu corpo tá muito denso
Perfeito pra um beat peso tomando um drink azedo
Trajado todo de preto pros outro sempre suspeito

Rimando uma tilt, minha mente deu trap
Na insônia intratec
Estraguei mais um beat e mandei pro teu cep
Escute e deprede
Se a vida é uma bitch, desce mais um Red
Que eu transo na bad
Tem veneno na trip que é doce e pede
Meu mano se pede, azeda e perde

Composição: Hart, DiSilva, Pedro e Vilela

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