Passei na porta da sua casa O grafite que tinha na entrada Tava massa, massa Queria te chamar para espairecer Pois o tempo é curto, então vamos viver
Deixar as besteiras de lado Pois isso não leva a nada Se preocupar com questões Que sejam da sua alçada
Todo mundo na vida Tem problemas, vários lemas Dilemas pra resolver Uns não sobrevivem nem com remédios E aí presidente, me diz você Se fazer de vítima, nesse país não dá Pois te matam na rua Por causa de um celular Tentando entender e sobreviver Estão matando na pista Quem era para proteger você
Um milagre todo dia ao acordar Outro milagre quando você conseguir dormir Vários serviços a nos boicotar Mais sabemos que com fé, devemos seguir
Quero ver o mar
Das coisas ruins devemos nos livrar Pra que coisas boas venham a aparecer Devemos nos unir Aprender a nos concentrar Devemos nos respeitar pra sobreviver
Não temos nada a esperar desse tal poder Pois fazem tudo pra acabar, com você Não temos nada a esperar desse tal poder Sem saúde, sem calor, deixado pra morrer
Não temos nada a esperar desse tal poder Sem educação, e nada pra comer
Não temos nada a esperar desse tal poder Deixam sempre a nação, vivendo a merce
Quero ver o mar
Entre o certo e o errado, eu escolho o incerto Pra comungar, se misturar em outros dialetos Das cores do país, escolho o amarelo Aos olhos do porco, ele só vê insetos Hoje já não existe nada mais certo Onde o certo vira errado E errado nunca será certo
Quem não vê, quem não vê é cego A fome e a miséria nos pisam como martelos De que adianta hoje fazer elos Se os vermes e os piolhos tocam violoncelos Se libertar é sangrar no inferno Mas jamais viver Em exílio ou flagelo Por interesse, exploram analfabetos Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Quero ver o mar (Derrubamos seus castelos) (Derrubamos seus castelos) (Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos)
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos Onde o certo virou errado E errado nunca será certo Onde o certo Derrubamos seus castelos Quem não vê, quem não vê é cego Onde o certo virou errado E o errado nunca será certo Nunca será certo E o errado nunca será certo
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Entre o certo e o errado, eu escolho o incerto Pra comungar, se misturar em outros dialetos Das cores do país, escolho o amarelo Aos olhos do porco, ele só vê insetos Hoje já não existe nada mais certo Onde o certo vira errado E errado nunca será certo
Quem não vê, quem não vê é cego A fome e a miséria nos pisam como martelos De que adianta hoje fazer elos Se os vermes e os piolhos tocam violoncelos Se libertar é sangrar no inferno Mas jamais viver Em exílio ou flagelo Por interesse, exploram analfabetos Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos
Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos Derrubamos seus castelos Derrubamos seus castelos Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos Com os novos pensamentos derrubamos seus castelos Onde o certo virou errado E o errado nunca será certo Onde o certo virou errado... seus castelos Quem não vê, quem não vê é cego Onde o certo virou errado E o errado nunca será certo
Compositor: Marcelo Falcao Custodio (Falcao) ECAD: Obra #19965490 Fonograma #24542057