Um poeta a moda antiga, com poesia nas veias Escreve com pena e tinta, e seu sonho põe centelhas
Eu não ligo pra dor de ter que lutar Pelo meu respeito, direito e lugar Enquanto eu for cor não vou descansar O orgulho da pele na pele vou sempre levar
E querendo ou não vai ter preto no topo De igual pra igual independente do gosto Abraçando a alegria e conquistando a Vitória Então respeita o nosso jeito Então respeita nossa história
Nossa carne Nosso sangue Lágrimas e suor São iguaizinhas as suas Nem melhor nem pior
E o meu coração, indignado ainda pulsa Por julgamentos, covardes causadas de forma injusta
Por isso não pare Não aceite Não desista Continue a lutar Estude persista
Ame a sua cor Seus traços Seu cabelo Invista, tenha descendência Mais um negro herdeiro
E que a herança seja a tão almejada Vitória Igualdade, respeito, que seja assim a nossa história Hu Hu Hu Iê Iê Iê
Eu não ligo pra dor de ter que lutar Pelo meu respeito, direito e lugar Enquanto eu for cor não vou descansar O orgulho da pele na pele vou sempre levar
E querendo ou não vai ter preto no topo De igual pra igual independente do gosto Abraçando a alegria e conquistando a Vitória Então respeita o nosso jeito Então respeita nossa história Nossa carne Nosso sangue Lágrimas e suor São iguaizinhas as suas Nem melhor nem pior
E o meu coração, indignado ainda pulsa Por julgamentos covardes causadas de forma injusta
Invista, tenha descendência Mais um negro herdeiro
E que a herança seja a tão almejada Vitória Igualdade, respeito, que seja assim a nossa história Hou Hou Hou Hou. Liberdade de expressão Orra Hou Hou Hou Hou