Não sei quantas vezes eu vim aqui, aqui te devorar Eu já perdi as contas de toda vez que eu quis, eu quis te abandonar
O Sonho nunca nasce em vão é como o filho que precisa da tua mão E a recompensa vem na boa criação Perambulando aqui e ali, já te peguei em cada canto que eu nem sei Agora fica ai me enchendo de prazer
Todos os dias peço pra mergulhar naquele momento Que me fez enxergar E agora eu sei o que me levanta A arte de ver só loucos e poucos têem
Não sei quantas vezes eu vim aqui, aqui te devorar Eu já perdi as contas de toda vez que eu quis, eu quis te abandonar
O sonho acaba indo além, leva longe e sempre propaga o bem E concede dicas de como persistir O filho cresce e logo vêm, mostra o mundo que você mostrou desdém E te deixa afim de não saber o fim
Todos os dias peço pra mergulhar naquele momento Que me fez enxergar E agora eu sei o que me levanta A arte de ver só loucos e poucos têem
Compositor: Alexandre Maia Mascarenhas (UBC)Publicado em 2008 (15/Out) e lançado em 2008 (16/Out)ECAD verificado obra #3231344 e fonograma #1577632 em 05/Mai/2024 com dados da UBEM