"Que me parece um Siléncio n'alma Na noite solta que se vem a mim E renascendo nessas horas calmas Rompe barreiras do seu próprio fim
Quem já permite ao seu cotidiano Momentos calmos de uma solidão Amansa o rumo do seu próprio plano Planta taperas no seu coração
O rancho tosco será testemunha Do seu silêncio invadindo a vida Um mate novo pra sorver os sonhos Das minhas mágoas que são tão sentidas
Então eu busco nas razões que trago Qual o motivo de um desassossego Talvez os olhos daquela morena Seja uma estrada de guardar segredos
Mas muitas vezes é melhor um nada De um silêncio que nos arrodeia Pois toda a fúria que em nós deságua Acaba o dia no cristal da areia
A gente aprende no amanhã depois No próprio rastro que ficou no pó Que é necessário se viver a dois Do que o silêncio de viver tão só."
Compositor: Sandro Rogerio Israel (Sandro Israel) (ANACIM)Autor: Renato Lima de Souza (Renatinho Bam) (ABRAMUS)Editor: 2 M & G (ASSIM)Publicado em 2004 (17/Set) e lançado em 2004 (30/Out)ECAD verificado obra #2980334 e fonograma #854718 em 29/Out/2024 com dados da UBEM