Lucie Cries
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Peste de Cristal (tradução)

Lucie Cries


Praga de Cristal


O anfiteatro está torcendo, um gladiador

Novamente apenas caído, sonho premonitório...

A Caixa de Pandora abre-se ligeiramente, violência e sangue

Tribos tornam-se hordas a assombrar nossas telas

Missais são esquecidos, cantando armas

Acompanhe o renascimento dos odiosos ciclopes.

O ressurgir de uma barbárie extinta há muito tempo,

O desperta de inquisições em nossos olhos cúmplices...


A Praga de Cristal, amostra catódica,

Nós lhe oferecemos uma ópera onde os violinos são punhais


Hipocrisia de nossos príncipes, patronos obscenos

Desfilando a luxúria repugnante das nações

Refúgio da sua consciência, sua ost azul

No que é um gigante impotente, um ridículo demônio.

Hoje o auto-de-fé consome Ragusa

O domínio de outra cidade lamentará seus mortos?

Enfrentando ódios em caravanas, nenhum monarca

Não ouse desafiar a lepra imunda de sua covardia...

Peste de Cristal


L'amphithéâtre est en liesse, un gladiater

A nouveau vient de tomber, rêve prémonitoire...

La boîte de Pandore s'entrouvre, violence et sang

Des tribus devenues hordes hantent nos écrans

Les missels sont oublíes, le chant des armes

Accompagne la renaissance de l'odieux cyclope.

Résurgence d'une barabarie longtemps éteinte,

Réveil des Inquisitions sous nos yeux complices...


La Peste de Cristal, spectacle cathodique,

Nous offre un Opéra où les violons sont dagues...


Hypocrisie de nos princes, mécènes obscènes

Paradant dans la luxure des nations honnies.

Refuge de leur bonne conscience, leur ost bleu

N'est qu'un colosse impuissant, risée des Diables.

Aujourd'hui l'autodafé consumme raguse

Domain quelle autre cité pleurera ses morts?

Face au caranaval des haines, aucun monarque

N'ose défier la lèpre immonde de sa lacheté...


Compositores: O. Paccaud, F. Bertin

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