Los Angeles Negros

A Ti (tradução)

Los Angeles Negros


A Ti


Para você tudo o que você rir, e você nunca pensa. Outro

E a expectativa de viver, as coisas funcionam

Enquanto você goste, o que recebem


eu trago a verdade em minhas palavras

eu venho a dizer-lhe de uma criança sem um casaco

eu venho a dizer-lhe que há invernos morder-nos

Na ausência de um amigo


eu venho a dizer-lhe que há luzes que nos magoam. Que h

noites sem uísque ou prazeres

eu venho a dizer isso sobre sua sentença

Hoje a mãe morreu de desgosto


Deixe-me cantar eu tenho vergonha

Em humano como você e na sua presença

me descobrir em sua figura

Essa coisinha é sem ternura


A que você ainda pode rir, eu só vim pedir

Um pequeno favor, me dê um minuto

No meu melhor para dar-lhe o meu tempo

mi, melhor canção


eu trago a verdade em minhas palavras

eu venho a dizer-lhe de uma criança sem um casaco

eu venho a dizer-lhe que há invernos morder-nos

Na ausência de um amigo


eu venho a dizer-lhe que há luzes que nos magoam. Que h

noites sem uísque ou prazeres

eu venho a dizer isso sobre sua sentença

Hoje a mãe morreu de desgosto


Deixe-me cantar eu tenho vergonha

Em humano como você e na sua presença

me descobrir em sua figura

Essa coisinha estão sem ternura

A Ti


A ti que de todo te ríes, y que nunca piensas

Y que vives esperando que otros, arreglen las cosas

Mientras tu disfrutas, de lo que ellos consiguen


Yo traigo la verdad en mi palabra

Vengo a decirte de un niño sin abrigo

Vengo a decirte que hay inviernos que nos muerden

De la falta de un amigo


Vengo a contarte que hay luces que nos hieren

Que existen noches sin whiskys ni placeres

Vengo a decirte que esta cerca tu condena

Hoy una madre murió de pena


Déjame cantar tengo vergüenza

De ser humano como tu y en tu presencia

Descubrirme a mi mismo en tu figura

Que poca cosa somos sin ternura


A ti que aún puedes reír, tan solo vengo a pedirte

Un pequeño favor, que me des un minuto

De tu tiempo mejor para darte lo mío

En mi, mejor canción


Yo traigo la verdad en mi palabra

Vengo a decirte de un niño sin abrigo

Vengo a decirte que hay inviernos que nos muerden

De la falta de un amigo


Vengo a contarte que hay luces que nos hieren

Que existen noches sin whiskys ni placeres

Vengo a decirte que esta cerca tu condena

Hoy una madre murió de pena


Déjame cantar tengo vergüenza

De ser humano como tu y en tu presencia

Descubrirme a mi mismo en tu figura

Que poca cosa somos sin ternura

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