Diamante de mentira
De cima para baixo,
De baixo para cima eu paro.
No âmago da podridão
Paro simplesmente o que pensei.
O sol escapou de nós,
Então eu passo a ser o brilho do céu,
E estou longe de ser um violador.
Veja o porquê de se ter tentado.
De cima para baixo,
De baixo para cima eu paro.
No caroço da podridão
Paro simplesmente o que pensei.
O sol escapou de nós,
Então eu passo a ser o brilho do céu,
E estou longe de ser um violador.
Veja o porquê de se ter tentado.
Do fim da agulha, falta metade para chegar o fim.
Quando os céus se levantam e se chocam
com o que não pode se defender,
A chuva então envia perguntas ácidas gotejando
Vigorosamente, o poder da sugestão.
Então com os olhos firmemente fechados
olhando através da ferrugem,
Uma mancha de inundações claras no chão,
E que se coloca num mundo falso.
Então os olhos se abrem facilmente e fica escuro de novo
De cima para baixo,
De baixo para cima eu paro.
No caroço da podridão
Paro simplesmente o que pensei.
O sol escapou de nós,
Então eu passo a ser o brilho do céu,
E estou longe de ser um violador.
Veja o porquê de se ter tentado.
Em um minuto você me achará.
Os olhos me queimam.
Você diz que nunca me esquecerá,
Mas as mentiras se acumularam.
Mexendo em tudo ao redor, gritos de altos e baixos.
Poluição manifestada num som perpétuo,
E enquanto as rodas vão, o pôr do sol rasteja para além
Dos postes, carros, correntes e concreto.
Surge então uma janela e capta,
O olho chora pela luz amarela como se ela o ultrapassasse.
Uma pequena figura negra senta em frente a uma caixa,
Dentro de uma caixa de pedra com agulhas no topo,
Nada termina nessa terra de cadeias contínuas.
As mentes perdem sem saber que elas faziam parte do jogo,
E o interior vai mas dentro da caixa permanece o mesmo,
E envergonhados, removem os pedaços da dor.
Você pode tentar se esconder no mundo das pretensões,
Mas quando o papel é amassado
ele não pode ser perfeito outra vez.
De cima para baixo,
De baixo para cima eu paro.
No caroço da podridão
Paro simplesmente o que pensei.
O sol escapou de nós,
Então eu passo a ser o brilho do céu,
E estou longe de ser um violador.
Veja o porquê de se ter tentado.
Em um minuto você me achará.
Os olhos me queimam.
Você diz que nunca me esquecerá,
Mas as mentiras se acumularam.
Yeah, peguei você no ato.
É melhor você recuar
Me dizendo que vejo através de você
Em um minuto você me achará.
Os olhos me queimam.
Você diz que nunca me esquecerá,
Mas as mentiras se acumularam.
Em um minuto você me achará.
Os olhos me queimam.
Você diz que nunca me esquecerá,
Mas as mentiras se acumularam.
Rhinestone
From the top to the bottom
(Bottom to top I stop)
At the core of the rotten
(Stop to just what I thought)
But sun has escaped us
(So I've frightened the sky)
And I'm far from a rapist
(Thinking why did I try)
From the top to the bottom
(Bottom to top I stop)
At the core of the rotten
(Stop to just what I thought)
But sun has escaped us
(So I've frightened the sky)
And I'm far from a rapist
(Thinking why did I try)
From the thread to the needle; middle to end
Where skies cock back and shock that
which couldn't defend
The rain then sends dripping an acidic question
Forcefully; the power of suggestion
Then, with the eyes tightly shut
looking through the rust
And rotten dust, a spot of light floods the floor
Pours itself upon the world of pretend
Then the eyes ease open and it's dark again
From the top to the bottom
(Bottom to top I stop)
At the core of the rotten
(Stop to just what I thought)
But sun has escaped us
(So I've frightened the sky)
And I'm far from a rapist
(Thinking why did I try)
In a minute you'll find me
Eyes burn me up...
You say you'll never forget me
But the lies have piled up
Moving all around, swinging of the ups and downs
Pollution manifested in perpetual sound
And as the wheels go 'round, the sunset creeps past the
Street lamps, cars, chainlinks, and concrete
A window then grows, and captures the eye
And cries out a yellow light as it passes it by
A small black figure sits in front of a box
Inside a box of rock with a needles on top
Nothing stops in this land of the chain
When brains lose not knowing they were part of the game
And in the insides grow, the box stays the same in shame
Shovel up the pieces to the pain
You can try to hide yourself in the world of pretend
But when the paper's crumpled up
it can't be perfect again
De cima para baixo,
De baixo para cima eu paro.
No caroço da podridão
Paro simplesmente o que pensei.
O sol escapou de nós,
Então eu passo a ser o brilho do céu,
E estou longe de ser um violador.
Veja o porquê de se ter tentado.
In a minute you'll find me
Eyes burn me up...
You say you'll never forget me
But the lies have piled up
Yeah I got you caught in the act
You better step back
Telling me that I'm seeing right through you
In a minute you'll find me
Eyes burn me up...
You say you'll never forget me
But the lies have piled up...
(In a minute you'll find me
Eyes burn me up...
You say you'll never forget me
But the lies keep piling up...)
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