Lhasa
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Desdeñosa (tradução)

Lhasa


Desconsiderado


Embora a minha vida é cheia de sombras

Eu não preciso de amor, que eu preciso

eu entendo que o amor é uma vergonha

E a dor do amor é infinito


E eu não preciso de amor, eu tenho vergonha. De r

querer o que eu queria

Cada repetição é uma ofensa

Y é uma expressão esquecimento completo


Disdainful, divino

vou continuar lutando pela minha sorte

Sem ouvir vozes assustadas

De envenenado por morte


Eu não preciso de amor, um absurdo fora

Repita o Sermão da Montanha

Então eu carrego até eu morrer

Tudo acompanha imortal me odeiam


Mesmo que a minha vida é cheia de sombras

Eu não preciso de amor, que eu preciso

eu entendo que o amor é uma vergonha

E a dor do amor é infinito


E eu não preciso de amor, eu tenho vergonha. De r

querer o que eu queria

Cada repetição é uma ofensa

Y é uma expressão esquecimento completo


Disdainful, divino

vou continuar lutando pela minha sorte

Sem ouvir vozes assustadas

De envenenado por morte


Eu não preciso de amor, um absurdo fora

Repita o Sermão da Montanha

Então eu carrego até eu morrer

Tudo acompanha imortal me odeiam

Desdeñosa


Aunque mi vida esté de sombras llena

No necesito amar, no necesito

Yo comprendo que amar es una pena

Y que una pena de amor, es infinito


Y no necesito amar, tengo vergüenza

De volver a querer lo que he querido

Toda repetición es una ofensa

Y toda su expresión es un olvido


Desdeñosa, semejante a los dioses

Yo seguiré luchando por mi suerte

Sin escuchar las espantadas voces

De los envenenados por la muerte


No necesito amar, absurdo fuera

Repetir el sermón de la montaña

Por eso he de llevar hasta que muera

Todo el odio inmortal que me acompaña


Aunque mi vida esté de sombras llena

No necesito amar, no necesito

Yo comprendo que amar es una pena

Y que una pena de amor es infinito


Y no necesito amar, tengo vergüenza

De volver a querer lo que he querido

Toda repetición es una ofensa

Y toda su expresión es un olvido


Desdeñosa, semejante a los dioses

Yo seguiré luchando por mi suerte

Sin escuchar las espantadas voces

De los envenenados por la muerte


No necesito amar, absurdo fuera

Repetir el sermón de la montaña

Por eso he de llevar hasta que muera

Todo el odio inmortal que me acompaña

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