Lenhadores da Galáxia
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Canção da Morte

Lenhadores da Galáxia

Peste. Guerra. Fome. Morte


1º Ato: Tempestade

Esse é um mundo que já acabou
Talvez um mundo que nem começou
Essa é uma guerra que ninguém criou
Uma batalha que ninguém travou

Mas eu já posso ver
Ah, eu já posso ver
Que ninguém vai vencer
No fim todos vão apodrecer

Mas eu não posso crer
Ah, eu não posso crer
Que alguém pense que
Tudo não se trata só de sobreviver

Não existe esperança
No fundo nós somos crianças
Esperando o mundo se queimar
E nos queimar

Estamos numa tempestade
Em um mar de insanidades
Esperando o mundo se queimar
E nos queimar

Não existe esperança
No fundo nós somos crianças
Esperando o mundo se queimar
E nos queimar

Estamos numa tempestade
Em um mar de insanidades
Esperando o mundo se queimar
E nos queimar

Não existe esperança
No fundo nós somos crianças
Esperando o mundo se queimar
E nos queimar

Estamos numa tempestade
Em um mar de insanidades
Esperando o mundo se queimar
E nos queimar

2º Ato: Redenção

Rufem os tambores
O Sol está surgindo
Se erguendo sobre as flores
De um vale esquecido

Levantem-se, senhores
E olhem com atenção
Esqueçam suas dores
Preparem a munição

Esse pode ser o fim
Pode ser a redenção
Pode ser que seja assim
Que se encontra a razão

Pode atingir a mim
Pode atingir você
Só acenda o estopim
E espere acontecer

A guerra
Guerra
Guerra
Onde o homem acerta é onde o homem erra

Guerra
Guerra
Guerra
Onde o homem acerta é onde o homem erra

3º Ato: Bang Bang Bang

Preparar!
Apontar!
Atirar!

Capturar!
Transportar!
Confinar!

Amarrar!
Torturar!
Sodomizar!

Esquartejar!
Decapitar!
Incinerar!

Agora eu vou lutar
Ninguém vai me segurar
Agora eu vou vencer
Ninguém vai me atrapalhar

Então é bang bang bang
É hora de mutilar
Vem pra nossa rave
Nosso som vai estourar

Preparar!
Apontar!
Atirar!

Capturar!
Transportar!
Confinar!

Amarrar!
Torturar!
Sodomizar!

Esquartejar!
Decapitar!
Incinerar!

Agora eu vou lutar
Ninguém vai me segurar
Agora eu vou vencer
Ninguém vai me atrapalhar

Então é bang bang bang
É hora de mutilar
Vem pra nossa rave
Nosso som vai estourar

Oh yeeaah!

4º Ato: Parasitas

Não é o fim
É hora de partir
Vamos fugir
Pra onde possamos sentir

A chuva nos tocar
Sem temer o temporal
E o tempo passar
Sem ter medo do final

Vamos parasitar
Sob as luzes a piscar
Nos refugiar
Longe do sangue a derramar

Nossos destinos estão
Entre o azar e a sorte
Nossas vidas são
Uma canção da morte

Não olhe pra trás
Não olhe pra trás

Não olhe pra trás
Não olhe pra trás

Não olhe pra trás
Não olhe pra trás

Não olhe pra trás
Não olhe pra trás

5º Ato: A Nossa Vitória

Eles dizem que nós somos a escória
Desse mundo que não sabe a própria história
Mas nós temos nossas guerras na memória
E por isso nós lutamos pra encontrar a glória

OOhh
E por isso nós lutamos pra encontrar a glória

OOhh
E por isso nós lutamos pra encontrar a glória

A nossa vitória!
A nossa vitória!

OOhh
E por isso nós lutamos pra encontrar a glória

OOhh
E por isso nós lutamos pra encontrar a glória

A nossa vitória!
A nossa vitória!
A nossa vitória!
A nossa vitória!

Não, não dá mais
Não dá mais pra voltar atrás
Não dá mais, nao dá mais
Pra voltar atrás

Não dá mais, não dá mais
Pra voltar atrás
Não dá mais, não dá mais
Pra voltar atrás

Não dá mais
Não dá mais pra voltar atrás
Não dá mais, nao dá mais
Pra voltar atrás

Não dá mais, não dá mais
Pra voltar atrás
Não dá mais, não dá mais
Pra voltar atrás

Não dá mais
Não dá mais pra voltar atrás
Não dá mais, nao dá mais
Pra voltar atrás

Não dá mais, não dá mais
Pra voltar atrás
Não dá mais, não dá mais
Pra voltar atrás!

Composição: André Roméro

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