Me diz quem é tá contigo quando a festa acaba Amo aquele sentimento de quem não deve Mundo vende euforia, ela joga a raba De uma forma impressionante, como nunca vi
Talvez a nossa liberdade seja mesmo cara A paz é tipo a versão paga do dom da vida
E a dor no peito não sai A ansiedade é tem maltratado minha esperança Só aumenta distância Correr atrás sendo eu mesmo as vezes cansa
Ontem eu chorei Não acreditei Que eu me doei
Pra no final não valer de nada
Sucesso é ponto de vista Fracasso depende do ângulo de que se vê Hoje ambos fixados no smartphone Comentando sobre a alienação da TV
Destruindo vidas via wi-fi Como o mau queria Celular é o chip do diabo Num'dianta fingir que não sabia
Me sinto tão só, e só a música trás Um conforto pra mim, eu vi a morte da paz Tentei reanimar, mas era tarde demais Difícil ainda amar o que não existe mais
A paz tá morta, e eu não quero vingança Toda manhã me levanto na manha Bloqueei o contato da inveja Não atendo a ligação da ganância
O que ela me oferece é só dinheiro Não atendo a ligação da ganância Minha vida é arte, quero um bom roteiro Quando eu crescer eu quero ser criança
Todos vão dizer que você não é bom No final sobra você e sua sombra O esforço vale mais que qualquer dom Confie em si, a sorte ajuda quem afronta
Precisamos da sua ajuda, jah, dá um help Meus manos precisam de ajuda, jah, dá um help Tô precisando da sua ajuda, jah, dá um help Nós precisamos da sua ajuda, jah, dá um help
Me diz quem é tá contigo quando a festa acaba Amo aquele sentimento de quem não deve O mundo vende euforia, e ela joga a raba De uma forma impressionante, como nunca vi
Talvez nossa liberdade seja mesmo cara A paz é tipo a versão paga do dom da vida
Compositor: Marcos Guilherme Brito de Freitas ECAD: Obra #29679956 Fonograma #25090706