Laura Pausini

¿qué Historia Es? (tradução)

Laura Pausini

Las Cosas Que Vives


Acho que a vida é


um "muito de verdade",

que as coisas não são fáceis,

nesta sociedade.

Tudo tem um limite

que corta toda a nossa liberdade,

quem nos soltará?


Se todo é tão ilógico,

você se morde e se nos va,

neste palco

chamando humanidade.

Que nos devolve o ânimo,

falta de ilusões e piedade

e quem nos salvará?


Sonhos vendados pela realidade,

que ficam dentro sem sair,

nesta meta infinita que está

onde ninguém pode ir,

e nunca irá.


Que história é, que história é?

Grito de raiva e pergunto por quê,

nunca termina todo a dor que se vê.

Que história é?

Mas a resposta não sei.


Tudo é uma incógnita,

Não resta dignidade,

o mal é coisa lógica

pela sua normalidade.

É como as promessas que

já amanhã ninguém manterá,

mas quem se salvará?


Trens noturnos na escuridão

mas me diga logo onde você vai.

Luas de prata que alguém queimou,

ao colocá-las no sol,

eu digo não.


Que história é, que história é?

Grito de raiva e pergunto por quê,

nunca termina todo este ódio que você vê.

Conseguirei

que com a minha voz, você me escute talvez

nos confins,

onde a dor nunca esteja,

onde a dor nunca esteja.


Que história é, que história é?

alguém poderá responder

Nos confins,

onde a dor nunca esteja.



¿Qué Historia es?


Pienso que la vida es

Un mucho de verdad,

Que las cosas no son fáciles,

En esta sociedad

Todo tiene un límite

Que corta toda nuestra libertad,

¿Quién nos soltará?

Si todo es tan ilógico,

Muerde y se nos va,

En este palco escénico

Llamando humanidad

Qué nos devuelve el ánimo,

Falto de ilusiones y piedad

Y ¿quién nos salvará?


Sueños vendados por la realidad,

Que quedan dentro sin salir,

En esta meta infinita que está

Donde nadie pudo ir,

Y nunca irá


¿Qué historia es, qué historia es?

Grito de rabia y pregunto por qué,

Nunca termina todo el dolor que se ve

¿Qué historia es?

Mas la respuesta no sé


Todo es una incógnita,

No queda dignidad,

El mal es cosa lógica

Por su normalidad

Es como las promesas que

Mañana ya ninguno mantendrá,

Mas ¿quien se salvará?


Trenes nocturnos en la oscuridad

Mas dime luego dónde vas

Lunas de plata que alguno quemó,

Con ponerlas en el sol,

Yo digo no


¿Qué historia es, qué historia es?

Grito de rabia y pregunto por qué,

Nunca termina todo este odio que ves

Conseguiré

Que con mi voz tú me escuches tal vez

En los confines,

Donde el dolor nunca esté,

Donde el dolor nunca esté


¿Qué historia, qué historia es?

Alguien podrá responder

En los confines,

Donde el dolor nunca esté,

En los confines

Donde el dolor nunca esté

Compositores: Alfredo Rapetti (Cheope) (SIAE), Fabrizio Pausini (SIAE), Giangabriele FersiniEditores: Gente Ed Musicali (SIAE), Come Il Vento Edizioni Musicali Srl (SIAE), Aedictum Videogram Ed Mus (SIAE)Publicado em 1996 e lançado em 1996 (02/Dez)ECAD verificado obra #7663132 e fonograma #2305587 em 08/Abr/2024 com dados da UBEM

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